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Brasília

Celso de Mello questiona juiz sobre busca na casa de Gleisi

Ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), questionou nessa sexta-feira, 24, o juiz federal Paulo Bueno de Azevedo, sobre a decisão dele de autorizar a busca e apreensão no apartamento funcional da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que resultou na prisão do ex-ministro Paulo Bernardo, marido de Gleisi, no âmbito da operação Custo Brasil; Mello atendeu a um questionamento do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sob alegação de que o imóvel pertence ao Senado e, portanto, o juiz não teria jurisdição para autorizar entrada no local

Ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), questionou nessa sexta-feira, 24, o juiz federal Paulo Bueno de Azevedo, sobre a decisão dele de autorizar a busca e apreensão no apartamento funcional da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que resultou na prisão do ex-ministro Paulo Bernardo, marido de Gleisi, no âmbito da operação Custo Brasil; Mello atendeu a um questionamento do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sob alegação de que o imóvel pertence ao Senado e, portanto, o juiz não teria jurisdição para autorizar entrada no local (Foto: Aquiles Lins)
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Brasília 247 - O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), questionou nessa sexta-feira, 24, o juiz federal Paulo Bueno de Azevedo, sobre a decisão dele de autorizar a busca e apreensão realizada na quinta-feira, 23, na casa da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que resultou na prisão do ex-ministro Paulo Bernardo, marido de Gleisi, no âmbito da operação Custo Brasil.

Mello atendeu a um questionamento do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do 1º vice-presidente da Casa, Tião Viana (PT-AC), para tentar anular as provas obtidas no imóvel, e devolver os materiais à senadora, sob alegação de que o apartamento de Gleisi pertence ao Senado e, portanto, o juiz não teria jurisdição para autorizar entrada no local.

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No ofício, Celso de Mello pergunta a Azevedo se a busca se restringiu a Paulo Bernardo e questiona se houve determinação para apreender bens da senadora e se houve determinação para devolver os objetos.

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