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Brasília

Centrais promovem ato #devolvegilmar no STF

Organizações e movimentos sociais, tais como a CUT, MST, Consulta Popular, Marcha Mundial de Mulheres e Levante Popular da Juventude, farão um escracho em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta qarta-feira, para denunciar o aniversário de um ano do atraso do julgamento do fim do financiamento de empresas às campanhas eleitorais (ADI 4650), barrado pelo ministro Gilmar Mendes 

Organizações e movimentos sociais, tais como a CUT, MST, Consulta Popular, Marcha Mundial de Mulheres e Levante Popular da Juventude, farão um escracho em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta qarta-feira, para denunciar o aniversário de um ano do atraso do julgamento do fim do financiamento de empresas às campanhas eleitorais (ADI 4650), barrado pelo ministro Gilmar Mendes  (Foto: Roberta Namour)
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247 - Nesta quarta (01/4), às 12h, organizações e movimentos sociais, tais como a CUT, MST, Consulta Popular, Marcha Mundial de Mulheres e Levante Popular da Juventude, farão um escracho em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) para denunciar o aniversário de um ano do atraso do julgamento do fim do financiamento de empresas às campanhas eleitorais (ADI 4650), barrado pelo ministro Gilmar Mendes.

Leia a convocação para o ato: 

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SÓ COM PRESSÃO POPULAR, DEVOLVE GILMAR!!

No dia 2 de abril de 2014, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, pediu vistas do processo de julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4650, apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que proíbe o financiamento empresarial de campanhas eleitorais e partidos políticos. 

Na prática, a ADI contribui enormemente à democracia e ao combate à corrupção, pois proibindo que empresas financiem a política esta iniciativa retira o principal ponto de contato entre corruptos e corruptores. Além disso, retira a influência do poder econômico das eleições, favorecendo a igualdade de condições das candidaturas e evitando distorções de representatividade de segmentos sociais.

No STF, a ADI já havia obtido 6 (seis) votos favoráveis e apenas 1 (um) contrário quando Gilmar Mendes pediu vistas, na tentativa de engavetar a proposta. Trata-se de uma ação articulada com os setores conservadores do Congresso Nacional, liderados pelo deputado Eduardo Cunha. Impedem a votação da ADI até conseguirem aprovar o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 352/13 e, assim, constitucionalizar o financiamento empresarial.

Por isso, nas vésperas de se completar um ano de Gilmar sentado em cima do processo, vamos nos mobilizar, com muita luta e pressão, para ver se ele levanta e devolve o processo e a esperança para a democracia brasileira.

Além disso, estaremos unid@s em repúdio e lutando contra a PEC 352/2013, a chamada "PEC da Corrupção", menina dos olhos do Deputado e Presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que mantém o financiamento privado e empresariam das campanhas e dos partidos.

Também vale mobilização pelas redes sociais, só não pode esquecer do #DevolveGilmar

Tragam alegria, cartazes, faixas e seu grito de "Devolve Gilmar" para "descomemorarmos" com o ministro o aniversário de seu lamentável feito para a democracia e para o povo brasileiro. E vamos engrossar o coro contra a PEC da Corrupção!

#DevolveGilmar

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