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Brasília

CGU abre processos contra Odebrecht e mais oito empresas

A Controladoria-Geral da União determinou nesta quarta (11) a abertura de processos administrativos de responsabilização contra mais dez empresas envolvidas em denúncias levantadas pelas investigações da operação Lava Jato, que investiga corrupção em licitações de obras da Petrobras; a CGU afirmou que abriu processos contra a Odebrecht, Odebrecht Óleo e Gás, Odebrecht Ambiental, Alumini Engenharia, GDK, Promon Engenharia, Andrade Gutierrez, Fidens Engenharia, Sanko Sider e SOG Óleo e Gás; "Caso sejam responsabilizadas, o resultado poderá acarretar impedimento de celebrar novos contratos, aplicação de multas ou, se for o caso, outras penalidades cabíveis", afirmou a CGU

A Controladoria-Geral da União determinou nesta quarta (11) a abertura de processos administrativos de responsabilização contra mais dez empresas envolvidas em denúncias levantadas pelas investigações da operação Lava Jato, que investiga corrupção em licitações de obras da Petrobras; a CGU afirmou que abriu processos contra a Odebrecht, Odebrecht Óleo e Gás, Odebrecht Ambiental, Alumini Engenharia, GDK, Promon Engenharia, Andrade Gutierrez, Fidens Engenharia, Sanko Sider e SOG Óleo e Gás; "Caso sejam responsabilizadas, o resultado poderá acarretar impedimento de celebrar novos contratos, aplicação de multas ou, se for o caso, outras penalidades cabíveis", afirmou a CGU (Foto: Valter Lima)
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Agência Reuters - A Controladoria-Geral da União (CGU) determinou nesta quarta-feira a abertura de processos administrativos de responsabilização contra mais dez empresas envolvidas em denúncias levantadas pelas investigações da operação Lava Jato, que investiga corrupção em licitações de obras da Petrobras.

A CGU afirmou que abriu processos contra a Odebrecht, Odebrecht Óleo e Gás, Odebrecht Ambiental, Alumini Engenharia, GDK, Promon Engenharia, Andrade Gutierrez, Fidens Engenharia, Sanko Sider e SOG Óleo e Gás.

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As empresas serão notificadas nos próximos dias, disse a CGU em nota nesta quarta-feira.

"Caso sejam responsabilizadas, o resultado poderá acarretar impedimento de celebrar novos contratos, aplicação de multas ou, se for o caso, outras penalidades cabíveis", afirmou a CGU.

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Procurada pela Reuters, a Andrade Gutierrez respondeu em nota que "nega e repudia as acusações - baseadas em ilações e não fatos concretos - e, como vem fazendo desde o início da Operação Lava-Jato, reitera que não tem ou teve qualquer envolvimento com os fatos relacionados com as investigações em curso."

Já a Alumini Engenharia disse que "tem plena convicção da lisura de todos os seus atos e refuta com veemência as acusações infundadas que foram feitas". Também afirmou que respeita o processo e que está à disposição das autoridades para prestar todos os esclarecimentos necessários.

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A GDK afirmou que "só irá se pronunciar quando tomar conhecimento do assunto de forma oficial pela CGU" e a Promon Engenharia disse que "não foi notificada oficialmente e não tem como se manifestar até ter acesso ao conteúdo do processo".

A Fidens afirmou que "tomará conhecimento do teor do procedimento administrativo e demonstrará, oportunamente, que não praticou irregularidade alguma".

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Representantes da Odebrecht, Odebrecht Óleo e Gás e Odebrecht Ambiental não estavam imediatamente disponíveis para comentários.

A Reuters não conseguiu encontrar representantes da Sanko Sider e da SOG Óleo e Gás.

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A CGU, órgão de defesa do patrimônio público e combate à corrupção do governo federal, afirmou que há possibilidade de novos processos serem abertos contra outras empresas.

No início de dezembro, a CGU já havia instaurado processos administrativos de responsabilização contra oito empresas envolvidas na Operação Lava Jato: Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia, Iesa, Mendes Junior, OAS, Queiroz Galvão e UTC-Constran.

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(Por Roberto Samora, Marta Nogueira e Walter Brandimarte)

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