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Brasília

CLDF deve chamar GDF para ‘destravar’ projeto que corta salários de políticos

O presidente da Câmara Legislativa, Joe Valle (PDT), afirmou que pretende chamar o executivo neste primeiro semestre para "destravar" o projeto que reduz, em 20%, o salário do governador Rodrigo Rollemberg e do primeiro escalão do Executivo; o GDF anunciou a medida em outubro de 2015 para cortar gastos "na própria carne"; a proposta tramita em regime de urgência, desde setembro de 2015, mas está parada à espera de discussão

O presidente da Câmara Legislativa, Joe Valle (PDT), afirmou que pretende chamar o executivo neste primeiro semestre para "destravar" o projeto que reduz, em 20%, o salário do governador Rodrigo Rollemberg e do primeiro escalão do Executivo; o GDF anunciou a medida em outubro de 2015 para cortar gastos "na própria carne"; a proposta tramita em regime de urgência, desde setembro de 2015, mas está parada à espera de discussão (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - O presidente da Câmara Legislativa, Joe Valle (PDT), afirmou nesta quarta-feira (1) que pretende chamar o executivo neste primeiro semestre para "destravar" o projeto que reduz, em 20%, o salário do governador Rodrigo Rollemberg e do primeiro escalão do Executivo. O GDF anunciou a medida em outubro de 2015 para cortar gastos "na própria carne". A proposta tramita em regime de urgência, desde setembro de 2015, mas está parada à espera de discussão.

Em nota, a Casa Civil disse reafirmar "a importância da aprovação do projeto pela CLDF diante do cenário econômico e financeiro em que se encontra não só o DF como todo o País". "É uma lei enviada pelo Executivo e pautaremos com o próprio Executivo. Vou pedir para que o governo apresente a pauta legislativa ainda neste primeiro semestre", afirmou Joe.

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O parlamentar, no entanto, questionou a diferença que a medida poderia trazer. "Se você for ver a efetividade disso para resolver o problema [do gasto em excesso], é praticamente nulo. É mais uma medida simbólica. Agora, ninguém vai querer ser secretário, administrando um orçamento de R$ 8 bilhões, ganhando só R$ 10 mil", disse. A entrevista foi concedida ao G1.

Conforme a proposta, o salário do governador passaria de R$ 23.449,55 para R$ 18.759,64, o vice, de R$ 20.743,83 para R$ 16.595,06, os dos secretários, R$ 18.038,12 para R$ 14.430,50, e do administrador regional, de R$ 14.430,49 para R$ 11.544,39.

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