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Brasília

Cobertura do Saúde da Família no DF chega a 63%

O percentual de domicílios atingidos mais que dobrou em relação a 2016, segundo o secretário de Saúde do Distrito Federal, Humberto Fonseca; o intuito do programa é dar atendimento primário de forma integral ao paciente, deixando as emergências para os pronto-socorros e hospitais

O percentual de domicílios atingidos mais que dobrou em relação a 2016, segundo o secretário de Saúde do Distrito Federal, Humberto Fonseca; o intuito do programa é dar atendimento primário de forma integral ao paciente, deixando as emergências para os pronto-socorros e hospitais (Foto: Charles Nisz)
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Brasília 247 - Brasília começou 2018 com cobertura de 63,73% de Estratégia Saúde da Família. O número é mais que o dobro registrado em fevereiro de 2017 (30,23%), quando foi alterada a Política de Atenção Primária à Saúde no Distrito Federal.

Das 166 unidades básicas de saúde (UBS) convencionais, 143 já atuam exclusivamente no novo modelo.

“Promovemos a capacitação de um grande número de profissionais em saúde da família, reorganizamos as equipes e aperfeiçoamos os processos de trabalho”, disse o secretário de Saúde, Humberto Fonseca, em balanço apresentado no fim do ano.

De acordo com ele, a expectativa é que em junho deste ano a cobertura chegue a 70%. “Nomeamos mais médicos de família e realocamos os profissionais que decidiram não aderir à mudança. Na atenção primária está a chave da organização da rede de saúde.”

Os servidores foram capacitados sobre temas gerais da estratégia e assistiram a módulos com conteúdo relacionado à saúde da criança e da mulher e a doenças como diabetes e hipertensão. Atuam dentro da nova metodologia 506 equipes — em fevereiro de 2017, eram 240.

A Estratégia da Saúde da Família é baseada em equipes multiprofissionais, que trabalham em unidades básicas de saúde e são responsáveis pela população de uma área geográfica delimitada.

O grupo proporciona atenção integral ao paciente, com fortalecimento do vínculo, foco na pessoa e alta resolutividade.

Reorganização da rede a partir da atenção primária
A partir do fortalecimento da atenção primária, a Secretaria de Saúde já reorganiza o acesso às urgências e emergências.

“A reestruturação permitirá que os hospitais e prontos-socorros cumpram a vocação de atender a urgências, emergências e casos mais graves, evitando que a demora no atendimento possa causar danos aos pacientes”, explicou Humberto Fonseca, ao analisar que o processo é indispensável, mas não é fácil nem imediato.

Os servidores foram capacitados sobre temas gerais da estratégia e assistiram a módulos com conteúdo relacionado à saúde da criança e da mulher e a doenças como diabetes e hipertensão. Atuam dentro da nova metodologia 506 equipes — em fevereiro de 2017, eram 240.

A Estratégia da Saúde da Família é baseada em equipes multiprofissionais, que trabalham em unidades básicas de saúde e são responsáveis pela população de uma área geográfica delimitada.

O grupo proporciona atenção integral ao paciente, com fortalecimento do vínculo, foco na pessoa e alta resolutividade.

Reorganização da rede a partir da atenção primária
A partir do fortalecimento da atenção primária, a Secretaria de Saúde já reorganiza o acesso às urgências e emergências.

“A reestruturação permitirá que os hospitais e prontos-socorros cumpram a vocação de atender a urgências, emergências e casos mais graves, evitando que a demora no atendimento possa causar danos aos pacientes”, explicou Humberto Fonseca, ao analisar que o processo é indispensável, mas não é fácil nem imediato.

Com 21 mil metros quadrados, o Bloco 2 terá em dois pavimentos:

202 leitos — 164 para internação e 38 para unidade de terapia intensiva (UTI) e cuidados intermediários
67 consultórios ambulatoriais
Centro cirúrgico
Centro de diagnóstico especializado
Centro de ensino e pesquisa
Laboratórios de análises clínicas e hematologia
Unidade administrativa
Área de apoio
Serviços de hemodiálise, hemoterapia e quimioterapia
Acordos de gestão para modernizar o atendimento na saúde
Para descentralizar a administração e modernizar o atendimento na saúde pública, representantes da secretaria assinaram um acordo de gestão regional.

“Com esse modelo, teremos descentralização administrativa, com compartilhamento de responsabilidades e gestão baseada em resultados, em linha com a mais atual tendência de administração da saúde pública. Foram pactuados 66 indicadores, que serão acompanhados pela nossa equipe de planejamento”, destacou Fonseca.

Outras ações de destaque ressaltadas pelo secretário de Saúde são:

Abertura do primeiro Ambulatório Trans do DF
Inauguração do Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Encontro com secretários de Saúde de regiões do Entorno do DF
Parcerias firmadas com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para melhoria da gestão pública na saúde
Inauguração da farmácia de alto custo do Gama
Inauguração do primeiro posto de vacinação de Águas Claras
Nomeações de novos servidores para a Fundação Hemocentro de Brasília
Fortalecimento de ações de voluntariado
Ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, febre chikungunya e zika vírus
Mostra de Experiências Inovadoras do SUS
A entrega, em dezembro, de 23 novas ambulâncias para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a nomeação de clínicos para completar as escalas das unidades avançadas, seguros de veículos e novas bases para o serviço

“Teremos, para 2018, além da consolidação do que iniciamos em 2017, projetos importantes, como a estruturação da atenção secundária, a mudança do modelo obstétrico, com os centros de parto normal, projetos na área de eficiência energética”, elenca Humberto Fonseca.

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