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Brasília

Com fim da CPI da Covid, CPI das Fake News deve manter pressão do Congresso sobre Bolsonaro

Das 66 pessoas que tiveram até agora indiciamento pedido no relatório final do senador Renan Calheiros, nas investigações sobre a pandemia, 15 já eram alvo da CPI Mista das Fake News

(Foto: Najara Araujo/Câmara dos Deputados)
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247 - A CPI Mista das Fake News pretende aproveitar o material da CPI da Covid, e aumentar a pressão em cima do governo Jair Bolsonaro. Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, das 66 pessoas que tiveram até agora indiciamento pedido no relatório final do senador Renan Calheiros (MDB-AL), nas investigações sobre a pandemia, 15 já eram alvo da CPI Mista das Fake News. O próprio Bolsonaro faz parte dessa lista.

Criada em dezembro de 2019, a CPI Mista das Fake News foi interrompida em março do ano passado em consequência da pandemia, mas deve ser retomada em fevereiro de 2022. As eleições presidenciais estão marcadas para outubro.

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O senador Ângelo Coronel (PSD-BA), presidente, disse que a comissão mista terá tempo suficiente para avançar nas informações obtidas pela CPI da Covid. "Teremos 207 dias de trabalho", disse.

"Temos clareza de que as informações e evidências contidas neste documento apresentado pela CPI da Covid muito servirão de apoio para o relatório com as conclusões do trabalho da CPI Mista das Fake News", afirmou a deputada Lídice da Mata (PSB-BA), relatora da comissão. 

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"Essa rede de desinformação é a mesma identificada pela CPI Mista das Fake News e pelo STF, sustentada pelo chamado 'gabinete do ódio' e denunciada por parlamentares que eram da base de sustentação do governo", complementou.

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