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Brasília

Confira as mudanças no Bilhete Único

Com o Bilhete Único, previsto para ser implementado em Brasília em até seis meses, os passageiros serão beneficiados com diversas melhorias no sistema de transporte coletivo; as mudanças — algumas já em fase de testes — vão desde a compra de créditos até novos mecanismos para controlar o serviço e oferecer mais segurança; um exemplo é se a pessoa andar em uma linha circular interna, que custa R$ 2,50, depois pegar o metrô, por R$ 5, e, por fim, usar uma linha de curta duração, de R$ 3,50; em dinheiro, os gastos seriam de R$ 11; com cartão, o custo cai para R$ 5; entenda as mudanças

Com o Bilhete Único, previsto para ser implementado em Brasília em até seis meses, os passageiros serão beneficiados com diversas melhorias no sistema de transporte coletivo; as mudanças — algumas já em fase de testes — vão desde a compra de créditos até novos mecanismos para controlar o serviço e oferecer mais segurança; um exemplo é se a pessoa andar em uma linha circular interna, que custa R$ 2,50, depois pegar o metrô, por R$ 5, e, por fim, usar uma linha de curta duração, de R$ 3,50; em dinheiro, os gastos seriam de R$ 11; com cartão, o custo cai para R$ 5; entenda as mudanças (Foto: Leonardo Lucena)
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AMANDA MARTIMON, DA AGÊNCIA BRASÍLIA - Com o Bilhete Único, previsto para ser implementado em Brasília em até seis meses, os passageiros serão beneficiados com diversas melhorias no sistema de transporte coletivo. As mudanças — algumas já em fase de testes — vão desde a compra de créditos até novos mecanismos para controlar o serviço e oferecer mais segurança.

Para entender melhor como as alterações poderão mudar o cotidiano de quem usa o transporte público e quais serão as comodidades, a Agência Brasília preparou uma lista dos principais pontos relacionados ao tema.

  1. Bilhete Único

A integração será mais bem aproveitada na cidade. O cartão do Bilhete Único permitirá o uso de até três transportes no período de duas horas por somente R$ 5.

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Um exemplo é se a pessoa andar em uma linha circular interna, que custa R$ 2,50, depois pegar o metrô, por R$ 5, e, por fim, usar uma linha de curta duração, de R$ 3,50. Em dinheiro, os gastos seriam de R$ 11. Com o cartão, o custo cai para R$ 5.

Atualmente, na integração, os brasilienses podem optar por metrô, micro-ônibus ou ônibus, incluindo o BRT. No planejamento do Bilhete Único, as bicicletas compartilhadas serão incluídas como um quarto modal no sistema.

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  1. Pontos de venda

As concessionárias e os operadores do sistema de transporte vão assumir, entre outros deveres, o comércio de cartões e de recargas de crédito. Assim, o governo de Brasília, hoje sobrecarregado com todas as etapas, poderá focar no papel de agente regulador e fiscalizador.

Com essa mudança, a expectativa é que sejam instalados mais de mil postos em diversos locais do DF. Além disso, as vendas não ficarão restritas aos terminais e poderão ser feitas em mercados e farmácias, por exemplo. Outra facilidade será a recarga on-line.

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  1. Horários dos ônibus em tempo real

A frota de ônibus, de 3,2 mil veículos, será equipada com aparelhos de GPS. Isso permitirá estimar os horários em que cada um vai passar nas paradas e informar o usuário em tempo real, por meio de aplicativo. Os primeiros testes começarão em março, em 24 ônibus.

  1. Biometria facial

Seguindo a estratégia de coibir fraudes no transporte coletivo, será adotado mais um mecanismo para identificar o uso irregular de benefícios. A biometria facial entrará em fase de testes em março. Ela funciona com câmeras instaladas acima dos validadores — onde o usuário passa o cartão.

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As imagens captadas serão comparadas com as fotos do cadastro, por meio de software. Quando identificar alguma incompatibilidade, o governo analisará a situação e tomará as providências necessárias. Para isso, as fotos dos cadastros terão de ser atualizadas por outras de melhor qualidade.

  1. Sistema Inteligente de Transporte

Além do Sistema de Bilhetagem Automática, composto pelos itens acima citados, haverá um Sistema Inteligente de Transporte, que engloba três tipos diferentes de centrais.

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Na Central de Supervisão Operacional, que será instalada no Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), será feito o monitoramento em tempo real da operação dos serviços. Ficará mais fácil fiscalizar, por exemplo, se o número de ônibus em circulação no dia está regular.

Já a Central de Vigilância deverá coletar e analisar imagens de câmeras que serão instaladas dentro dos ônibus. A terceira é a Central de Relacionamento com o Cliente.

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Modernização do sistema

O diretor-geral do DFTrans, Léo Cruz, destaca que a implementação de um sistema mais moderno de integração e bilhetagem é mais que necessário para a capital do País. “Essa antiga demanda por melhoria na gestão do transporte público do está se tornando realidade após determinação do governador Rodrigo Rollemberg”, comemora o chefe da autarquia, que completou, em 28 de fevereiro, 25 anos desde a criação. O órgão foi criado pela Lei nº 241, de 1992, e permaneceu com o nome Departamento Metropolitano de Transportes Urbanos (DMTU) até 2003.

 

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