Conselheiro do Carf preso por extorsão foi indicado pela CNI
Jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, revela que João Carlos de Figueiredo Neto, preso em flagrante ao tentar extorquir o Banco Itaú para "aliviar" uma autuação fiscal que o banco está questionando, foi colocado no Carf pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), "que sacode bandeirinhas pelo atual governo"; "Se tiraram os representantes dos trabalhadores da Justiça do Trabalho, porque manter os do dinheiro em um conselho que avalia os impostos?", questiona
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O membro do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais – Carf – preso em flagrante ao tentar extorquir o Banco Itaú para “aliviar” uma autuação fiscal que o banco está questionando não vem da política.
É indicado, como metade dos conselheiros, pela iniciativa privada: João Carlos de Figueiredo Neto foi colocado no posto pela Confederação Nacional da Indústria, que sacode bandeirinhas pelo atual governo.
Figueiredo Neto é sócio do escritório que leva seu nome no bairro nobre de Cerqueira César, nos Jardins.
Especializado, entre outras áreas em “Consultas e Pareceres Tributários, Contencioso Administrativo e Judicial, Revisão Fiscal, Revisão Fiscal por produto, Planejamento Tributário, Regimes Especiais”.
Mais raposa tomando conta do galinheiro, impossível.
Conselheiros empresariais não podem existir em conselhos administrativos. Se perder indevidamente, a empresa tem o direito de buscar um julgamento no Judiciário. Se tiraram os representantes dos trabalhadores da Justiça do Trabalho, porque manter os do dinheiro em um conselho que avalia os impostos?
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