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Brasília

CPI do BNDES remarca depoimento de Bumlai

Depoimento acontecerá no dia 1º de dezembro nas dependências da Câmara e o deslocamento do empresário, preso nesta terça-feira no âmbito da Operação Lava Jato, já foi autorizado pelo juiz Sérgio Moro; José Carlos Bumlai foi acusado por dois delatores de ter recebido propina para mediar negócios com a Petrobras

Depoimento acontecerá no dia 1º de dezembro nas dependências da Câmara e o deslocamento do empresário, preso nesta terça-feira no âmbito da Operação Lava Jato, já foi autorizado pelo juiz Sérgio Moro; José Carlos Bumlai foi acusado por dois delatores de ter recebido propina para mediar negócios com a Petrobras (Foto: Leonardo Lucena)
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Agência Câmara - A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do BNDES remarcou para o dia 1º de dezembro (terça-feira da próxima semana) o depoimento do pecuarista José Carlos Bumlai — que havia sido inicialmente previsto para hoje, mas foi inviabilizado pela prisão do empresário na manhã desta terça-feira em um hotel de Brasília, como parte de nova etapa da Operação Lava Jato.

O depoimento acontecerá nas dependências da Câmara e o deslocamento do Bumlai já foi autorizado pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba (PR).

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O presidente da CPI, deputado Marcos Rotta (PMDB-AM), leu ofício em que Sérgio Moro pede “escusas” pelo fato de Bumlai ter sido preso horas antes do depoimento à comissão. No ofício, Moro disse que autorizou a prisão cautelar do empresário e que a data da execução da medida, pela Polícia Federal, não estava sob o seu controle. Ele sugeriu que a CPI remarcasse a data do depoimento, mas não para esta semana.

A CPI já tinha requerimentos pedindo que Bumlai fosse ouvido em Curitiba, para onde foi levado pela PF depois de preso. Um dos autores desse pedido foi o deputado Miguel Haddad (PSDB-SP). “Se ele vier aqui, será melhor”, disse Haddad.

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Acusações
Bumlai, conhecido pela amizade com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi preso em mais uma fase da Operação Lava Jato, denominada “Passe Livre”. Policiais federais estiveram na sede do BNDES no Rio de Janeiro, onde obtiveram cópias de contratos.

O empresário foi acusado por dois delatores da Operação Lava Jato – Fernando Soares, o Baiano, e Salim Schahim, do banco Schahim — de ter recebido propina para mediar negócios com a Petrobras.

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