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Brasília

Cunha desafia: “só saio em fevereiro de 2017”

Citado por pelo menos seis delatores na Lava Jato por recebimento de propina no esquema de corrupção da Petrobras, em contas secretas no exterior, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), diz que o processo de sua cassação deve ser anulado porque “o presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PR-BA), usa o caso para aparecer na TV e tem histórico que inclui roubo de toca-fitas na adolescência”; “Eu vou sair da presidência da Câmara dia 1.° de fevereiro de 2017”, desafia; Cunha afirma que manterá posição contra um impeachment de Michel Temer, mas avisa que o vice não pode tratar deputados como empregados, assim como faz o governo do PT; “a Câmara não será uma empregada de Temer”

Citado por pelo menos seis delatores na Lava Jato por recebimento de propina no esquema de corrupção da Petrobras, em contas secretas no exterior, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), diz que o processo de sua cassação deve ser anulado porque “o presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PR-BA), usa o caso para aparecer na TV e tem histórico que inclui roubo de toca-fitas na adolescência”; “Eu vou sair da presidência da Câmara dia 1.° de fevereiro de 2017”, desafia; Cunha afirma que manterá posição contra um impeachment de Michel Temer, mas avisa que o vice não pode tratar deputados como empregados, assim como faz o governo do PT; “a Câmara não será uma empregada de Temer” (Foto: Roberta Namour)
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247 - Citado por pelo menos seis delatores na Lava Jato por recebimento de propina no esquema de corrupção da Petrobras em contas secretas no exterior, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), desafia e diz que só deixa o cargo em 2017.

Em entrevista a Andreza Matais e Marcelo de Moraes, ele diz que o que o processo de sua cassação deve ser anulado porque “o presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PR-BA), usa o caso para aparecer na TV e tem histórico que inclui roubo de toca-fitas na adolescência”. “Eu vou sair da presidência da Câmara dia 1.° de fevereiro de 2017”, afirma.

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Cunha diz ainda que manterá posição contra um impeachment de Michel Temer, mas avisa que o vice não pode tratar deputados como empregados, assim como faz o governo do PT: “a Câmara não será uma empregada de Temer”.

Segundo ele, "Temer pode mandar medida impopular, mas se não houver acordo, terá enfrentamento todo dia". "O grande erro do governo do PT foi achar que ia ter no Congresso empregados para poder dizer “amém” a tudo aquilo que queria implementar. Medidas eram conhecidas pelo Diário Oficial. Certamente o Michel não fará uma união que não seja com todos participando do processo decisório, de tudo (leia aqui).

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