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Brasília

CUT: se fizerem indiretas, faremos ‘fora Maia’, ‘fora Cármen Lúcia’ e greve

Representantes das centrais já estão em Brasília para a marcha que ocorrerá nesta quarta-feira (24), durante a qual esperam levar até 100 mil pessoas, aumentando a estimativa em relação à última sexta (80 mil); na Câmara, onde participou de reuniões para discutir os preparativos do ato, o presidente da CUT, Vagner Freitas, afirmou que não adianta tirar o presidente Michel Temer e convocar eleições indiretas; "Querem tirar um golpista e colocar outro para fazer a reforma trabalhista e da Previdência", denunciou

Representantes das centrais já estão em Brasília para a marcha que ocorrerá nesta quarta-feira (24), durante a qual esperam levar até 100 mil pessoas, aumentando a estimativa em relação à última sexta (80 mil); na Câmara, onde participou de reuniões para discutir os preparativos do ato, o presidente da CUT, Vagner Freitas, afirmou que não adianta tirar o presidente Michel Temer e convocar eleições indiretas; "Querem tirar um golpista e colocar outro para fazer a reforma trabalhista e da Previdência", denunciou (Foto: Aquiles Lins)
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Rede Brasil Atual - Representantes das centrais já estão em Brasília para a marcha que ocorrerá nesta quarta-feira (24), durante a qual esperam levar até 100 mil pessoas, aumentando a estimativa em relação à última sexta (80 mil). Na Câmara, onde participou de reuniões para discutir os preparativos do ato, o presidente da CUT, Vagner Freitas, afirmou que não adianta tirar o presidente Michel Temer e convocar eleições indiretas. "Querem tirar um golpista e colocar outro para fazer a reforma trabalhista e da Previdência", denunciou.

Segundo ele, o movimento de amanhã é não apenas para pedir a saída de Temer, mas cobrar eleições diretas imediatamente. "Se fizer eleições indiretas, vai ter o 'Fora Maia', o 'Fora Cármen Lúcia', ou fora qualquer outro que não for eleito com o voto popular", disse Vagner, em entrevista coletiva com sindicalistas e integrantes de movimentos sociais, referindo-se aos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Supremo Tribunal Federal (STF), cotados como "presidenciáveis" em uma eleição restrita ao Congresso. "Credibilidade só se dá com eleição. Vamos ficar mobilizados até ter diretas já."

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Além da aprovação da eleições, o presidente da CUT disse que é preciso retirar as reformas em tramitação no Congresso. "É diretas já com a imediata retirada da pauta. Ou construiremos uma nova greve geral, as centrais e os movimentos organizarão uma greve maior que a do dia 28 (de abril)", afirmou.

Ele manifestou preocupação com possíveis ações da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social do Distrito Federal, que teria a pretensão de revistar individualmente os manifestantes. "Isso é uma atitude de provocação, que vai trazer conturbação", criticou, afirmando que já se montou um "aparelho de guerra" hoje, como se fosse "para defender o Congresso de um ataque militar inimigo".

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