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Brasília

Delação de Funaro pode implodir meio Congresso

O empresário Lúcio Funaro, preso nesta sexta-feira na nova fase da Operação Lava Jato, conhece todos os segredos do Congresso Nacional; aliado do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que controla 55% dos votos na casa, ele conhece, na palma da mão, cada um dos parlamentares da base aliada do PMDB; como ele já fez delação premiada no processo do chamado "mensalão", Brasília acordou em pânico com a prisão de Funaro, que sabe como se deu a eleição de Cunha para a presidência da Câmara; se o empresário decidir novamente fazer delação premiada, haverá a implosão do parlamento

O empresário Lúcio Funaro, preso nesta sexta-feira na nova fase da Operação Lava Jato, conhece todos os segredos do Congresso Nacional; aliado do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que controla 55% dos votos na casa, ele conhece, na palma da mão, cada um dos parlamentares da base aliada do PMDB; como ele já fez delação premiada no processo do chamado "mensalão", Brasília acordou em pânico com a prisão de Funaro, que sabe como se deu a eleição de Cunha para a presidência da Câmara; se o empresário decidir novamente fazer delação premiada, haverá a implosão do parlamento (Foto: Leonardo Attuch)
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Brasília 247 – A prisão do empresário Lúcio Funaro, ocorrida nesta manhã (leia aqui), pode implodir a Câmara dos Deputados. Isso porque Funaro foi o principal aliado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na sua eleição para a presidência da Câmara dos Deputados e conhece, na palma da mão, cada um dos parlamentares da base aliada de Michel Temer.

Funaro já fez delação premiada no processo do mensalão, quando era acusado de operar para Valdemar Costa Neto, do PL. Caso repita a dose, ele poderá implodir praticamente todo o PMDB, assim como os partidos do chamado Centrão.

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O empresário foi acusado de arrecadar, para Cunha, recursos ilícitos por meio de financiamentos do FI-FGTS. Tais recursos, segundo se suspeita, seriam usados para manter a base parlamentar de Eduardo Cunha, por meio de pagamentos regulares e doações de campanha. Com isso, ele controlava cerca de 55% dos votos da casa e conseguiu aprovar o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Se Funaro decidir contar o que sabe, haverá a implosão do parlamento brasileiro.

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