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Brasília

Deputada quer que Kroll devolva R$ 1 mi que recebeu da Câmara

Membro da CPI da Petrobras, a deputada Eliziane Gama (Rede-MA) protocolou uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) para que a empresa de espionagem Kroll, contratada pela Câmara, sob comando de Eduardo Cunha (PMDB), para investigar 12 personagens da Operação Lava Jato, devolva o R$ 1,18 milhão que recebeu; a empresa, que deveria encontrar ativos dos investigados no exterior, entregou à CPI apenas um relatório com colagens de reportagens e informações sigilosas dos investigados repassadas pela CPI; no texto, a parlamentar aponta para "a lesividade dos atos das autoridades do Poder Legislativo Federal responsáveis direta ou indiretamente pelo possível prejuízo ao erário"

Membro da CPI da Petrobras, a deputada Eliziane Gama (Rede-MA) protocolou uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) para que a empresa de espionagem Kroll, contratada pela Câmara, sob comando de Eduardo Cunha (PMDB), para investigar 12 personagens da Operação Lava Jato, devolva o R$ 1,18 milhão que recebeu; a empresa, que deveria encontrar ativos dos investigados no exterior, entregou à CPI apenas um relatório com colagens de reportagens e informações sigilosas dos investigados repassadas pela CPI; no texto, a parlamentar aponta para "a lesividade dos atos das autoridades do Poder Legislativo Federal responsáveis direta ou indiretamente pelo possível prejuízo ao erário" (Foto: Valter Lima)
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247 - Membro da recém-encerrada CPI da Petrobras, a deputada Eliziane Gama (Rede-MA) protocolou uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) para que a empresa de espionagem Kroll, contratada pela Câmara para investigar 12 personagens da Operação Lava Jato, devolva o R$ 1,18 milhão que recebeu.

A empresa, que deveria encontrar ativos dos investigados no exterior, entregou à CPI apenas um relatório com colagens de reportagens e informações sigilosas dos investigados repassadas pela Comissão Parlamentar de Inquérito. "É imperioso salientar outros possíveis objetivos escusos que ensejaram a contratação da empresa", diz a parlamentar na representação, salientando que a empresa foi contratada sem licitação pública. No texto, a parlamentar aponta para "a lesividade dos atos das autoridades do Poder Legislativo Federal responsáveis direta ou indiretamente pelo possível prejuízo ao erário".

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O trabalho da empresa de espionagem foi mencionado em apenas duas páginas do relatório aprovado na CPI. A Kroll decidiu não renovar o contrato com a Câmara depois que houve vazamento dos nomes dos investigados, encerrando os trabalhos antes de chegar a qualquer conclusão.

 

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