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Brasília

DF deve aumentar valor destinado à Saúde em 2018

Mesmo na crise econômica nacional, o governo do Distrito Federal afirma que tem aproveitado melhor as receitas disponíveis nas licitações de serviços e na redução de custos com contratos; uma das áreas mais castigadas nos sucessivos governos é a saúde, mas, de acordo com o executivo local, estão previstos R$ 6,5 bilhões ao setor no próximo ano, um aumento de 11% em relação a 2017

Mesmo na crise econômica nacional, o governo do Distrito Federal afirma que tem aproveitado melhor as receitas disponíveis nas licitações de serviços e na redução de custos com contratos; uma das áreas mais castigadas nos sucessivos governos é a saúde, mas, de acordo com o executivo local, estão previstos R$ 6,5 bilhões ao setor no próximo ano, um aumento de 11% em relação a 2017 (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Mesmo na crise econômica nacional, o governo do Distrito Federal afirma que tem aproveitado melhor as receitas disponíveis nas licitações de serviços e na redução de custos com contratos. Uma das áreas mais castigadas nos sucessivos governos é a saúde, mas, de acordo com o executivo local, estão previstos R$ 6,5 bilhões ao setor no próximo ano, um aumento de 11% em relação a 2017.
 
Apesar das dificuldades de custeio houve ampliação de verbas na rubrica de investimento, dinheiro que faz parte das ações de abertura e ampliação de serviços. Entre 2016 e este ano, a verba aumentou 109%, ao passar de R$ 24,3 milhões para R$ 50,9 milhões, conforme levantamento do gabinete do deputado distrital Chico Vigilante (PT). Parte significativa do dinheiro foi aplicada no programa Saúde da Família, aposta do secretário da área, Humberto Fonseca, para reestruturar a atenção básica. Relatos do Correio.
 
Os impactos da falta de dinheiro na saúde nos últimos anos normalmente apareceram no começo do segundo quadrimestre, por volta de maio. Se tudo sair como a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, projetou, não haverá esse risco no próximo ano. “Estamos num trabalho de ajuste fiscal nos últimos três anos. O orçamento pode não ser confortável, mas é realista”, destaca.
 

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