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Brasília

DF terá serviço aéreo para transplantes

Processo licitatório termina dia 30 e dará mais autonomia para a região. O táxi aéreo só será pago quando utilizado e o valor do serviço pode chegar a R$ 1,35 milhão por ano, segundo o chefe da Casa Militar, coronel Rogério Leão

Processo licitatório termina dia 30 e dará mais autonomia para a região. O táxi aéreo só será pago quando utilizado e o valor do serviço pode chegar a R$ 1,35 milhão por ano, segundo o chefe da Casa Militar, coronel Rogério Leão (Foto: Roberta Namour)
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Agência Brasília - O Governo do Distrito Federal encerra no próximo dia 30 o processo licitatório para contratar serviço aéreo que, entre outros serviços, fará o transporte de órgãos para transplantes, segundo informou a Casa Militar do DF.

"O governo do DF tem se desdobrado para fazer o transporte de órgãos e se manter em primeiro lugar no número de transplantes no Brasil. Para isso, precisa mobilizar empresas particulares e até a força aérea brasileira. Com o serviço, teremos mais autonomia", explicou o chefe da Casa Militar, coronel Rogério Leão.

O táxi aéreo só será pago quando utilizado e o valor do serviço pode chegar a R$ 1,35 milhão por ano, segundo o chefe da Casa Militar.

"Esse valor não está fechado, pois o processo de licitação ainda está em curso. Mas o importante é que nós só vamos pagar quando utilizarmos a aeronave e não teremos gastos com manutenção, aluguel de hangar, entre outros, por isso é um contrato vantajoso do GDF", reforçou.

A maioria dos estados brasileiros têm aeronaves próprias e o custo de manutenção pode chegar a R$ 2 milhões por mês.

As discussões sobre o assunto começaram há seis meses e o avião – que deve ser de pequeno porte para facilitar pousos em locais sem estrutura - servirá, ainda, para missões especiais que envolvam forças de segurança.

Para que os pacientes de transplantes sejam atendidos atualmente, o governo local finaliza um regime de comodato com a Polícia Federal que cederá um avião para fazer o transporte dos órgãos. O serviço será operacionalizado pela Casa Militar e Samu, que pertence à Secretaria de Saúde.

Empresas privadas também auxiliam no trabalho e têm prioridade para decolar e pousar nos aeroportos. "Contamos com a colaboração dos estados e dos médicos, que no caso da doação de coração, por exemplo, precisam fazer todo o transporte em quatro horas", explicou Leão.

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