Dilma desafia segurança e sai de moto por Brasília
Segurança Presidencial, general Marcos Antônio Amaro, teria descoberto a aventura e pediu a uma equipe para segui-la à distância para não acabar com o sentimento de que estava saindo às escondidas. Segundo a presidente, o passeio a fez "sentir melhor os ares de Brasília". Na época da ditadura, o general João Batista Figueiredo (1918-1999) também costumava escapar de motocicleta durante sua Presidência (1979-1985)



247 – Longe dos holofotes e da tropa de segurança que a cerca todos os dias, a presidente Dilma Rousseff confessou uma escapada sigilosa do Palácio do Planalto em uma moto. "Coloquei o capacete e saí andando de moto pelas ruas de Brasília", teria contado ao quase incrédulo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA). Com ar de aventureira, a presidente disse que até sua segurança pessoal fora surpreendida.
No entanto, o Segurança Presidencial, general Marcos Antônio Amaro, disse que tudo foi monitorado. "Fiquei sabendo, sim, mandei acompanhar a senhora", revelou a Dilma, informando que havia orientado uma equipe a segui-la à distância para não acabar com o sentimento de que estava fazendo uma aventura às escondidas – segundo relatos da Folha.
Segundo Dilma, ao andar de moto pela capital, “sentiu melhor os ares de Brasília". Ela não confirmou se estava na garupa de alguém. Segundo o Palácio do Planalto a presidente não tem carteira de habilitação nem sabe dirigir motocicletas.
Esse não seria o primeiro caso na história do Planalto. O general João Batista Figueiredo (1918-1999) costumava escapar para voltinhas de motocicleta durante sua Presidência (1979-1985).
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