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Brasília

Drácon: distritais retiram ações no STF e no STJ

Com o fim do sigilo da Operação Drácon autorizado pelo TJ-DF, deputados da Câmara Legislativa do Distrito Federal investigados por supostamente integrar um esquema de pagamento de propina desistiram das ações em curso no STF e no STJ; os parlamentares pediam o acesso ao inquérito e a depoimentos da operação, que investiga se eles foram beneficiados com pagamentos irregulares; segundo o MP, que ainda não acusou formalmente nenhum suspeito, as denúncias serão apresentadas somente após análise do material apreendido - computadores, HDs e documentos colhidos na Câmara Legislativa

Com o fim do sigilo da Operação Drácon autorizado pelo TJ-DF, deputados da Câmara Legislativa do Distrito Federal investigados por supostamente integrar um esquema de pagamento de propina desistiram das ações em curso no STF e no STJ; os parlamentares pediam o acesso ao inquérito e a depoimentos da operação, que investiga se eles foram beneficiados com pagamentos irregulares; segundo o MP, que ainda não acusou formalmente nenhum suspeito, as denúncias serão apresentadas somente após análise do material apreendido - computadores, HDs e documentos colhidos na Câmara Legislativa (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Com o fim do sigilo da Operação Drácon autorizado pelo Tribunal de Justiça (TJ)DF), deputados da Câmara Legislativa do Distrito Federal investigados por supostamente integrar um esquema de pagamento de propina desistiram das ações em curso no no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Os parlamentares pediam o acesso ao inquérito e a depoimentos da operação, que investiga se eles foram beneficiados com pagamentos irregulares. Os dois órgãos já tinham negado o pedido dos deputados em decisões provisórias.

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Cristiano Araújo (PSD), Celina Leão (PPS) e Bispo Renato Andrade (PR) desistiram das ações em curso nas instâncias superiores nesta segunda-feira (19). Os dois últimos foram afastados da Mesa Diretora da Câmara pela Justiça. Celina atuava como presidente e Bispo Renato era terceiro-secretário. Desde o dia 13 de setembro, eles puderam ter acesso aos documentos da operação Drácon.

Segundo o Ministério Público (MP), que ainda não acusou formalmente nenhum suspeito, as denúncias serão apresentadas somente após análise do material apreendido - computadores, HDs e documentos colhidos na Câmara Legislativa. 

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Defensor de Celina Leão e Cristiano Araújo, o advogado Eduardo Toledo afirmou que a medida é bem-vinda. "Ela dá a possibilidade de a defesa de fato começar a se defender. Não tem como se defender de algo que não sabemos", afirmou ao G1.

A investigação policial apura as denúncias apresentadas pela deputada Liliane Roriz (PTB), em que colocam os deputados sob suspeita por integrar um esquema de pagamento de propina em contratos de UTI. Nos áudios feitos por Liliane, Celina fala sobre mudança de finalidade de uma emenda parlamentar que direcionou R$ 30 milhões da sobra orçamentária da Câmara a um grupo de seis empresas que prestam serviço de UTI. Segundo as denúncias, o repasse beneficiou deputados da Mesa Diretora.

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