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Brasília

Em defesa de Lula, CUT, PT e movimentos organizam ato em Brasília

Nesta quarta-feira (4), quando será votado o pedido de habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a CUT, as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, junto à militância do PT, promoverão grande ato público na área em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília; "Nós entendemos que defender lula é defender um país com direitos trabalhistas, um país com garantia de aposentadoria, com justiça e igualdade social para todos", afirma Rodrigo Britto, presidente da CUT Brasília

Nesta quarta-feira (4), quando será votado o pedido de habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a CUT, as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, junto à militância do PT, promoverão grande ato público na área em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília; "Nós entendemos que defender lula é defender um país com direitos trabalhistas, um país com garantia de aposentadoria, com justiça e igualdade social para todos", afirma Rodrigo Britto, presidente da CUT Brasília (Foto: Leonardo Lucena)
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Rede Brasil Atual - Nesta quarta-feira (4), quando será votado o pedido de habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a CUT, as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, junto à militância do PT, promoverão grande ato público na área em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. A manifestação iniciará sua concentração às 12h. "Vamos ocupar a Praça dos Três Poderes e exigir que permaneça a liberdade para nosso presidente. Nós entendemos que defender lula é defender um país com direitos trabalhistas, um país com garantia de aposentadoria, com justiça e igualdade social para todos", afirma Rodrigo Britto, presidente da CUT Brasília, em entrevista à TVT.

São esperadas cerca de 20 mil pessoas no local, que também receberá manifestantes contrários à concessão do habeas corpus para Lula. Apesar disso, a organização entende que a mobilização deverá ser pacífica do início ao fim e que é preciso ignorar qualquer tipo de provocação. "O direito de liberdade de manifestação tem que ser garantido. A nossa orientação para todos que vierem defender o presidente Lula é não cair em provocações. O que querem é banalizar e criminalizar o nosso movimento", acrescenta Rodrigo.

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