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Brasília

Em despedida da presidência do TSE, Fachin defende urnas e diz que a democracia não se 'dobra' com fake news

"Tenho também a certeza inabalável de que a democracia se verga, mas não se dobra nem quebra com as fake news", disse o ministro Edson Fachin, ao despedir da presidência do TSE

Edson Fachin (Foto: Nelson Jr./SCO/STF)
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247 - O ministro Edson Fachin disse nesta terça-feira (9) que a democracia não se "dobra" com as fake news. Ele se despediu da presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta terça. "A democracia é condição de possibilidade para coexistirmos em paz. No dissenso respeitoso, no canteiro de obras que é a própria democracia. E mais: hoje tenho também a certeza inabalável de que a democracia se verga, mas não se dobra nem quebra com as fake news", afirmou. 

O ministro negou um pedido feito pelo Ministério da Saúde para o ministro Marcelo Queiroga fazer um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV. O pronunciamento do titular da pasta tinha elogios à ação do governo Bolsonaro no combate à pandemia do coronavírus. 

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A CPI da Covid, que teve início no primeiro semestre do ano passado e acabou no semestre seguinte, pediu a autoridades 80 indiciamentos. Uma delas foi Queiroga. Uma das principais investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito foram as notícias falsas sobre vacinação contra o coronavírus. 

Ao defender a urna eletrônica, Fachin rebateu declarações de Jair Bolsonaro (PL), que tenta passar à população a mensagem de que o sistema eleitoral brasileiro é inseguro. De acordo com o ocupante do Planalto, as Forças Armadas deveriam participar da apuração da eleição. Partidos oposicionistas alertam para a hipótese de ele tenta um golpe se for derrotado. 

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