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Brasília

Empresário financia campanha de mulher de ministro e ele retribui

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, fez contrato de R$ 31,2 milhões sem licitação para locação de um prédio em Brasília para ser sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); prédio pertence ao ex-governador do Distrito Federal Paulo Octávio; em 2014 a Construtora e Incorporadora Squadro Ltda, de propriedade de Paulo Octávio, destinou recursos para a vitoriosa campanha da mulher do ministro da Saúde, Cida Borghetti (PP), vice na chapa encabeçada por Beto Richa (PSDB) ao governo do Paraná

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, fez contrato de R$ 31,2 milhões sem licitação para locação de um prédio em Brasília para ser sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); prédio pertence ao ex-governador do Distrito Federal Paulo Octávio; em 2014 a Construtora e Incorporadora Squadro Ltda, de propriedade de Paulo Octávio, destinou recursos para a vitoriosa campanha da mulher do ministro da Saúde, Cida Borghetti (PP), vice na chapa encabeçada por Beto Richa (PSDB) ao governo do Paraná (Foto: José Barbacena)
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Brasília 247 - O ministro da Saúde, Ricardo Barros, fez um contrato de R$ 31,2 milhões sem licitação para locação de um prédio em Brasília para ser sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O prédio pertence ao ex-governador do Distrito Federal Paulo Octávio.

Reportagem no site da revista IstoÉ mostra que em 2014 a Construtora e Incorporadora Squadro Ltda, de propriedade de Paulo Octávio, destinou recursos para a vitoriosa campanha da mulher do ministro da Saúde, Cida Borghetti (PP), vice na chapa encabeçada por Beto Richa (PSDB) ao governo do Paraná.

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"Além de engordar os cofres da campanha da mulher de Ricardo Barros, naquele ano, a Construtora e Incorporadora Squadro também colaborou com o polêmico irmão da vice-governadora do Paraná, cunhado de Ricardo Barros. De acordo com registros do TSE, a empresa doou à campanha de Juliano Borghetti (PP) tanto a deputado estadual em 2010, como ao cargo de vereador, em 2008", diz a matéria.

O Ministério da Saúde alega que o preço apresentado pela empresa do ex-vice-governador do DF é compatível com o valor de mercado – uma resposta padrão para encobrir a conveniente relação entre Paulo Octávio e Ricardo Barros.

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