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Brasília

Equipe econômica diz que aumento de Bolsonaro para PM do DF é inconstitucional

A decisão de aumentar os salários dos agentes de segurança do Distrito Federal por Jair Bolsonaro não respeitou a Constituição que determina que um aumento só pode ser concedido se houver “prévia dotação orçamentária”

(Foto: Agência Brasil)
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247 - A concessão de aumentos às polícias Civil e Militar do Distrito Federal pode violar as leis orçamentárias e até a Constituição Federal. A avaliação é da própria equipe econômica do governo que advertiu Jair Bolsonaro.

A decisão de aumentar os salários dos agentes de segurança foi tomada por Bolsonaro sem levar em consideração o fato de que o custo anual, de R$ 505 milhões, para bancar o reajuste às categorias, não está previsto no Orçamento de 2020.

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Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, as secretarias de Gestão de Pessoal (SGP) e de Orçamento Federal (SOF) do Ministério da Economia emitiram pareceres contrários à medida, assinada por Bolsonaro na véspera do Natal. 

Técnicos citam que a proposta esbarra em disposições constitucionais. O artigo 169 da Constituição estabelece que um aumento só poderá ser concedido se houver “prévia dotação orçamentária”.

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Além disso, os técnicos alertaram que as demais categorias de servidores estão com salários congelados por falta de Orçamento e que até o salário mínimo de todos os trabalhadores brasileiros deve ser reajustado apenas pela inflação.

Pela proposta, todos os militares, inclusive inativos e pensionistas, serão beneficiados pelo aumento.

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