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Brasília

Erika Kokay elenca fatos que mostram a seletividade judicial

"Ñ é perseguição? Judiciário: - Adiou julgamento de Aécio (PSDB); - Anulou depoimento de réu q citou Richa (PSDB); - Pediu arquivamento de inquérito contra Aloysio Nunes (PSDB); - Pediu arquivamento do cartel do metrô nos governos do PSDB de SP; - Marcou julgamento de Gleisi (PT)", escreveu no Twitter a deputada Erika Kokay (PT-DF) 

"Ñ é perseguição? Judiciário: - Adiou julgamento de Aécio (PSDB); - Anulou depoimento de réu q citou Richa (PSDB); - Pediu arquivamento de inquérito contra Aloysio Nunes (PSDB); - Pediu arquivamento do cartel do metrô nos governos do PSDB de SP; - Marcou julgamento de Gleisi (PT)", escreveu no Twitter a deputada Erika Kokay (PT-DF)  (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) criticou a seletividade na Justiça brasileira e elencou alguns elemento para demonstrar a posição da congressista.

"Ñ é perseguição? Judiciário: - Adiou julgamento de Aécio (PSDB); - Anulou depoimento de réu q citou Richa (PSDB); - Pediu arquivamento de inquérito contra Aloysio Nunes (PSDB); - Pediu arquivamento do cartel do metrô nos governos do PSDB de SP; - Marcou julgamento de Gleisi (PT)", escreveu a parlamentar neste sábado (16) em sua conta no Twitter.

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Depois de declarar que “não faria sentido” dispersar provas envolvendo operadores já investigados na operação “lava jato”, Sergio Moro voltou atrás na segunda-feira (11) e abriu mão de julgar processos sobre suposto esquema de propinas envolvendo uma rodovia do Paraná. Ele alegou excesso de trabalho e baseou-se em voto derrotado no Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

Assim, a chamada 48ª fase da “lava jato” — que fez buscas na sede do governo estadual e resultou na prisão de seis pessoas em fevereiro deste ano, mesmo sem ligação com denúncias na Petrobras —, deve passar agora para outra vara criminal de Curitiba, ainda indefinida.

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Outra conduta recente que coloca em xeque a imparcialidade do Judiciário brasileiro foi a decisão do Superior Tribunal de Justiça, que extinguiu este semana uma denúncia criminal contra executivos de multinacionais acusados por formação de cartel em licitações do Metrô de São Paulo e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). De acordo com o Ministério Público (MP-SP), as empresas cartelizadas fizeram um ajuste para dividir contratos de reformas, projetos executivos, fornecimento e implantação de sistemas, entre os anos 2000 e 2007, durante os governos Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra.

*Com informações do Conjur

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