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Brasília

Fachin rebate Gilmar sobre o caso JBS: “Minha alma está em paz”

O ministro do STF Edson Fachin afirmou que a sua alma "está em paz" ao responder críticas do ministro Gilmar Mendes sobre a homologação da delação da JBS; Fachin disse que "julgar de acordo com a prova dos autos não deve constranger ninguém, muito menos um ministro da Suprema Corte"; "Também agradeço a preocupação de Vossa Excelência e digo que a minha alma está em paz", disse Fachin; o embate entre os dois ministros ocorreu nesta manhã, durante julgamento sobre denúncia apresentada pela PGR contra o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) e o ex-executivo da Petrobras Djalma Rodrigues de Souza

O ministro do STF Edson Fachin afirmou que a sua alma "está em paz" ao responder críticas do ministro Gilmar Mendes sobre a homologação da delação da JBS; Fachin disse que "julgar de acordo com a prova dos autos não deve constranger ninguém, muito menos um ministro da Suprema Corte"; "Também agradeço a preocupação de Vossa Excelência e digo que a minha alma está em paz", disse Fachin; o embate entre os dois ministros ocorreu nesta manhã, durante julgamento sobre denúncia apresentada pela PGR contra o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) e o ex-executivo da Petrobras Djalma Rodrigues de Souza (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin afirmou nesta terça-feira (12) que a sua alma "está em paz" ao responder críticas do ministro Gilmar Mendes sobre a homologação da delação da JBS. Fachin disse que "julgar de acordo com a prova dos autos não deve constranger ninguém, muito menos um ministro da Suprema Corte".

O embate entre Fachin e Gilmar Mendes ocorreu nesta manhã, durante julgamento sobre denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) e o ex-executivo da Petrobras Djalma Rodrigues de Souza pela suposta prática de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. De acordo com Fachin, a delação de Ricardo Pessoa, da UTC, e os documentos apresentados trazem condições para abertura de ação penal.

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O ministro Ricardo Lewandowski pediu vista, e o julgamento foi suspenso, mas Gilmar Mendes questionou a eficácia das delações premiadas no País e mirou, principalmente, a delação da JBS, que atinge em cheio o governo de Michel Temer.

"Não invejo seus dramas pessoais, porque certamente poucas pessoas ao longo da história do STF se viram confrontadas com desafios tão imensos, grandiosos. E tão poucas pessoas na história do STF correm o risco de ver o seu nome e o da própria Corte conspurcado por decisões que depois vão se revelar equivocadas", disse Gilmar a Fachin.

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Depois e suspender o julgamento, Fachin fez um breve comentário em resposta ao colega. "Eu reitero o voto que proferi com base naquilo que entendo que é a prova dos autos. E por isso agradeço a preocupação de Vossa Excelência, mas parece-me que, pelo menos ao meu ver, julgar de acordo com a prova dos autos não deve constranger a ninguém, muito menos um ministro da Suprema Corte. Também agradeço a preocupação de Vossa Excelência e digo que a minha alma está em paz", rebateu.

 

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