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Brasília

GDF anuncia contratação de vigilantes por R$ 30,5 mi

O governo do Distrito Federal anunciou nesta segunda-feira (13) que pretende contratar uma empresa de vigilância sem licitação por até 180 dias. Está previsto um gasto de R$ 30,5 milhões, para atender 347 postos de trabalho (178 diurnos e 169 noturnos) em lugares como administrações regionais, parques e ginásios; de acordo com a Secretaria de Planejamento, esse acordo vai substituir um contrato vigente, também feito sem licitação, de forma emergencial, com a empresa Brasfort

O governo do Distrito Federal anunciou nesta segunda-feira (13) que pretende contratar uma empresa de vigilância sem licitação por até 180 dias. Está previsto um gasto de R$ 30,5 milhões, para atender 347 postos de trabalho (178 diurnos e 169 noturnos) em lugares como administrações regionais, parques e ginásios; de acordo com a Secretaria de Planejamento, esse acordo vai substituir um contrato vigente, também feito sem licitação, de forma emergencial, com a empresa Brasfort (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - O governo do Distrito Federal anunciou nesta segunda-feira (13) que pretende contratar uma empresa de vigilância sem licitação por até 180 dias. Está previsto um gasto de R$ 30,5 milhões, para atender 347 postos de trabalho (178 diurnos e 169 noturnos) em lugares como administrações regionais, parques e ginásios. De acordo com a Secretaria de Planejamento, esse acordo vai substituir um contrato vigente, também feito sem licitação, de forma emergencial, com a empresa Brasfort, da família do deputado distrital Robério Negreiros (PSDB). No valor de R$ 27 milhões, esse contrato se encerraria em 28 de fevereiro e o executivo é obrigado a manter o  serviço.

A Lei das Licitações (nº 8.666, de 1993) prevê dispensa de licitação em caso urgência de atendimento de situações que possam "comprometer a segurança de pessoas". De acordo com a pasta, uma lei do DF garante que os vigilantes que trabalhavam nos antigos contratos sejam aproveitados pela nova empresa contratada.

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Há uma licitação em curso para chamar vigilantes em 65 órgãos do governo. O resultado estava previsto para sair em 17 de maio do ano, mas foi suspensa pelo Tribunal de Contas. "O processo ficou no TCDF até o fim de outubro de 2016, quando a Corte fez uma série de apontamentos para ajustes — o que não significa irregularidades. Assim que a contratação regular estiver em vigor, os contratos emergenciais serão substituídos", diz a secretária. O relato foi publicado no G1.

Segundo o tribunal, as mudanças pretendem evitar "problemas trabalhistas, superfaturamento, insegurança jurídica à licitação e restrição da competitividade". 

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O processo licitatório previa 2.519 vagas de vigilantes desarmados, com salário de R$ 5.884,44. De acordo com o TCDF, o mesmo serviço pode ser realizado pelo agente de portaria por um custo mensal de R$ 3.357,24.

As empresas que pretenderem concorrer neste contrato emergencial têm até 17 de fevereiro para apresentar proposta de orçamento.

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