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Brasília

GDF destina quase R$ 100 milhões a grandes eventos

Os investimentos previstos para as áreas de desporto e lazer no Distrito Federal este ano chegam a R$ 97,5 milhões; o aporte contempla a Gymnasíade (Olimpíadas Escolares Mundiais), a Copa do Mundo, as Olimpíadas e a candidatura à Universíade (Olimpíadas Universitárias Mundiais)

Os investimentos previstos para as áreas de desporto e lazer no Distrito Federal este ano chegam a R$ 97,5 milhões; o aporte contempla a Gymnasíade (Olimpíadas Escolares Mundiais), a Copa do Mundo, as Olimpíadas e a candidatura à Universíade (Olimpíadas Universitárias Mundiais) (Foto: Leonardo Lucena)
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Portal Brasília na Copa - Os investimentos previstos para as áreas de desporto e lazer no Distrito Federal este ano chegam a R$ 97,5 milhões e contemplam a Gymnasíade (Olimpíadas Escolares Mundiais), a Copa do Mundo, as Olimpíadas e a candidatura à Universíade (Olimpíadas Universitárias Mundiais).

"Muito mais do que se preparar para uma Copa do Mundo, Brasília está tendo a sabedoria de aproveitar a Copa como uma alavanca de desenvolvimento da cidade, principalmente nos finais de semana, quando a cidade sofria com a falta do que fazer", destacou hoje o secretário de Planejamento, Luiz Paulo Barreto.

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Em entrevista exclusiva ao Portal Brasília na Copa, ele falou sobre os diversos investimentos do GDF para transformar a cidade na capital dos esportes, mas sempre com atenção em infraestrutura, educação e saúde.

A obra em torno do Estádio Nacional Mané Garrincha e a construção do túnel que o ligará ao Centro de Convenções e ao Parque da Cidade é um dos exemplos de recursos que não estão diretamente ligados à competição esportiva, mas que influenciará o evento.

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O secretário destacou ainda a construção da via de ligação entre a W4 Norte e a W5 Sul, o bicicletário na área central do Plano Piloto, a construção de calçadas e ciclovias e a ampliação da DF-047 –a Estrada Parque Aeroporto.

"Dizer que o dinheiro da saúde e da educação está sendo usado para construir o estádio é uma falácia (...) O GDF teve a sua prestação de contas aprovadas pelo Tribunal de Contas em 2011 e em 2012, e as análises mostraram que superamos os limites mínimos para os investimentos em saúde e educação", ressaltou.

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De acordo com o titular da pasta, essa é uma preocupação constante do governador Agnelo Queiroz, que melhorou salários, investiu em equipamentos na sala de aula, construiu Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), creches etc.

"Os professores do DF são os mais bem pagos do país (...), o piso é de R$ 5 mil, bem acima do piso nacional de R$ 1,2 mil. Para os médicos, a mesma coisa, o governador acabou de dar o reajuste", disse.

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Segundo Barreto, os gastos do GDF com o aumento salarial será de mais de R$ 1 bilhão este ano – "Isso é investimento em recursos humanos, e sem esses investimentos é difícil melhorar a qualidade da prestação de serviço".

MANÉ GARRINCHA – Para o secretário de Planejamento do Distrito Federal, os investimentos de hoje preparam a cidade para enfrentar o século XXI, e o estádio possibilitará trazer o que há de mais moderno nos eventos esportivos.

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"Poucos brasilienses sabem que seremos subsede das Olimpíadas, que em 2016 vamos receber aqui competições de diversas modalidades esportivas, como futebol e esportes náuticos", afirmou.

Barreto explicou que o legado ainda passa pela geração de emprego e renda para a região.

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"Quem se beneficiou da construção do estádio? Claro que foi a população de Brasília, que está entusiasmada, movimento o centro da cidade, que antes não tinha nada. Não era uma área de convivência. Agora, os comerciantes estão comemorando essa movimentação, as pessoas estão saindo de casa", analisou.

GESTÃO – Luiz Paulo Barreto explicou que, em pouco mais de três anos, o governo mudou o cenário do Distrito Federal, que não dispunha de crédito internacional e hoje é procurado por credores.

Em 2010, o DF correu o risco de intervenção em função do escândalo denominado pela polícia federal "Caixa de Pandora", que resultou na prisão de diversos membros do Executivo da época.

"Recuperamos nossa credibilidade. O BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) nos procura, o BNDES, Caixa, fundos de pensão europeus, todos confiam na atual administração", ressaltou.

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