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Brasília

GDF ultrapassa limite de gastos salariais em 2016

O governo do Distrito Federal gastou mais com salários em 2016 do que o permitido pela LRF; segundo relatório divulgado, o governo gastou 46,82% do que arrecadou apenas para pagar servidores - o "limite prudencial" é de 46,55%; o DF está acima desse número desde janeiro de 2015; o executivo gastou R$ 5,36 milhões que o governo gastou a mais do que deveria; apesar de ultrapassar o limite prudencial, o executivo segue abaixo do limite considerado "máximo", de 49% da receita líquida (de R$ 19,88 bilhões) para pagar servidores    

O governo do Distrito Federal gastou mais com salários em 2016 do que o permitido pela LRF; segundo relatório divulgado, o governo gastou 46,82% do que arrecadou apenas para pagar servidores - o "limite prudencial" é de 46,55%; o DF está acima desse número desde janeiro de 2015; o executivo gastou R$ 5,36 milhões que o governo gastou a mais do que deveria; apesar de ultrapassar o limite prudencial, o executivo segue abaixo do limite considerado "máximo", de 49% da receita líquida (de R$ 19,88 bilhões) para pagar servidores     (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - O governo do Distrito Federal gastou mais com salários em 2016 do que o permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Segundo relatório divulgado nesta segunda-feira (30), o governo gastou 46,82% do que arrecadou apenas para pagar servidores - o "limite prudencial" é de 46,55%. O DF está acima desse número desde janeiro de 2015. O executivo gastou R$ 5,36 milhões que o governo gastou a mais do que deveria.

Em consequência dos gastos acima do estabelecido pela LRF, a administração pública continuará, por 120 dias, com restrições para contratar pessoal, pagar horas extras, criar cargos e conceder aumentos. O GDF completa mais de dois anos sob restrição. As ações, que representam aumento de despesas, precisam ser justificadas e aprovadas pelo Tribunal de Contas.

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Nesse período, o Palácio do Buriti ultrapassou o teto de gastos com pessoal previsto pela LRF. O governo adotou "medidas de austeridade" desde 2015, que incluíram aumento de impostos, corte de secretarias, redução de cargos comissionados e reajuste nas tarifas de ônibus e do Metrô.

Apesar de ultrapassar o limite prudencial, o executivo segue abaixo do limite considerado "máximo", de 49% da receita líquida (de R$ 19,88 bilhões) para pagar servidores.

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