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Brasília

Gilmar já teve de chamar esquadrão antibomba para seu gabinete

O ministro Gilmar Mendes, sempre imerso em polêmicas por conta de suas decisões no STF, é alvo frequente de críticas e memes, mas já precisou até da presença do esquadrão antibombas por conta de um pacote suspeito em seu gabinete; há algumas semanas, seu escritório no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), tribunal que ele preside, recebeu uma curiosa encomenda: como remetente do pacote constava o nome de um dos mais famosos traidores da história do Brasil, o coronel português Joaquim Silvério dos Reis, que entregou a conjuração da Inconfidência Mineira

gilmar mendes (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Um dos mais polêmicos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes é alvo frequente de críticas e protagoniza na internet os mais variados memes –a última leva motivada pela decisão de mandar soltar o empresário Jacob Barata Filho, de cuja filha foi padrinho de casamento.

Fora do mundo virtual, há algumas semanas, seu gabinete no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), tribunal que ele preside, recebeu uma curiosa encomenda.

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Como remetente do pacote constava o nome de um dos mais famosos traidores da história do Brasil, o coronel português Joaquim Silvério dos Reis, que no final do século 18 participava da Inconfidência Mineira ao mesmo tempo em que acumulava pendências financeiras com a Coroa.

Em troca do perdão das dívidas, Reis entregou ao visconde de Barbacena os planos dos conjurados, possibilitando às autoridades portuguesas desbaratar rapidamente a insurreição.

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Duzentos e vinte e oito anos depois dos acontecimentos que reservaram ao coronel português um lugar de desonra na história, o pacote suspeito e a alusão ao traidor da Inconfidência acenderam o sinal amarelo no gabinete de Gilmar.

A primeira providência foi despachar a encomenda para o raio-x do tribunal. O aparelho, porém, não conseguiu decifrar o pesado e misterioso conteúdo da tal caixa, feita de material maciço.

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Como ninguém ali se atreveu a pegar uma tesoura e abrir a embalagem, o gabinete do ministro decidiu enviar o material para a polícia, que encaminhou internamente para o grupo antibombas.

Depois de alguns procedimentos, o pacote foi aberto, sem que nenhuma ameaça à integridade física das pessoas fosse detectada.

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O remetente que usou o nome do traidor da Inconfidência enviou ao magistrado um amontoado de moedas de reais, de pequeno valor. Não deixou nenhum bilhete.

As informações são de reportagem de Camila Mattoso na Folha de S.Paulo.

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