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Brasília

Governo federal autoriza licitação para expandir e modernizar o metrô do DF

O termo de cooperação foi assinado na manhã desta segunda-feira (22) e prevê investimentos de R$ 330 milhões no metrô de Brasília; o projeto prevê a modernização da linha 1 da capital federal, além de outras obras de infraestruturas de transporte em Brasília

O termo de cooperação foi assinado na manhã desta segunda-feira (22) e prevê investimentos de R$ 330 milhões no metrô de Brasília; o projeto prevê a modernização da linha 1 da capital federal, além de outras obras de infraestruturas de transporte em Brasília (Foto: Charles Nisz)
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Agência Brasília - O governo federal, por meio do Ministério das Cidades, autorizou o Distrito Federal a licitar duas etapas da expansão e modernização da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF).

A assinatura do termo de cooperação que libera as obras ocorreu na manhã desta segunda-feira (22), no Palácio do Planalto. Estavam presentes o presidente da República, Michel Temer; o ministro das Cidades, Alexandre Baldy; o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg; e outras autoridades dos governos federal e do DF.

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“O metrô é o instrumento de transporte mais rápido, mais veloz e que mais atende a população. É decisivo para o desenvolvimento da capital”, afirmou Temer.

“Esta oportunidade de licitar a expansão do metrô, levando-o para outras quadras de Samambaia, e de modernizar esse que é o transporte mais bem aprovado pela população será um legado muito importante para a nossa cidade”, disse Rollemberg.

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Serão R$ 289,2 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC Mobilidade Grandes Cidades). Em contrapartida, o governo de Brasília investirá R$ 43,7 milhões.

A seleção dos empreendimentos ocorreu em 2012, e eles custarão, no total, R$ 333,2 milhões.

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Segundo o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, os recursos estão assegurados no orçamento da União. “O governo federal garante recursos para as licitações. Serão liberados quando começarem as obras”, disse.

A verba vai custear três conjuntos de obras:

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  • Modernização da Linha 1, que custará R$ 129 milhões — R$ 112,6 milhões de Orçamento-Geral da União e R$ 16,3 milhões de contrapartida do governo de Brasília. O montante será utilizado para ampliar da capacidade dos sistemas instalados, com avanço tecnológico
  • Investimento de R$ 186,5 milhões, sendo R$ 162,8 milhões da União e R$ 23,6 milhões de contrapartida do DF, para expansão de 3.680 metros do trecho de Samambaia e a construção de duas estações, ciclovia, viadutos rodoviários, bem como passagens para pedestres, paraciclos e estacionamento de superfície
  • Construção de um viaduto na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), em ligação no Parque da Cidade e o Sudoeste. São R$ 17,7 milhões, sendo R$ 13,8 União R$ 3,8 milhões de contrapartida local. Esse montante compreende ainda a implementação de corredor exclusivo de ônibus no Eixo Oeste

Obras de infraestrutura em Brasília
Rodrigo Rollemberg destacou nesta manhã a importância de repasses do governo federal para obras de infraestrutura em Brasília, que ficarão de legado para a população.

Ele citou o encerramento das atividades do lixão da Estrutural no sábado (20). “Fechamos uma ferida no coração do País, que era o lixão da Estrutural, o segundo maior do mundo. O processo ocorreu em paz, com a inclusão dos catadores de materiais recicláveis”, disse.

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Parcerias com o Executivo nacional também proporcionaram, segundo o governador, o investimento em captação de água para desafogar os reservatórios de água do Descoberto e de Santa Maria.

“Havia 16 anos que Brasília não recebia investimentos nessa área. Como apoio do governo federal, já inauguramos captação no Lago Paranoá, com captação de 700 litros por segundo, e do Bananal.”

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Em um ano, destacou, o nível do reservatório do Descoberto, dobrou. Passou de 20% da sua capacidade para 40% hoje.

A desobstrução da orla do Lago Paranoá, há anos privatizada irregularmente, também foi classificada como um importante legado para a população.

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