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Brasília

Lava Jato atinge agora a Câmara Legislativa do DF

Além do ex-senador Gim Argello, foi preso na etapa Vitória de Pirro da Operação Lava Jato o secretário-geral da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Valério Neves, que é o braço direito da presidente da casa, Celina Leão; Neves foi personagem influente dos governos de Joaquim Roriz e foi apontado como um dos operadores de Gim no esquema que arrecadou R$ 5 milhões junto à UTC na CPI da Petrobras; também foi preso Paulo Roxo, outro personagem conhecido em Brasília, que era uma das pessoas mais próximas ao ex-governador José Roberto Arruda

Além do ex-senador Gim Argello, foi preso na etapa Vitória de Pirro da Operação Lava Jato o secretário-geral da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Valério Neves, que é o braço direito da presidente da casa, Celina Leão; Neves foi personagem influente dos governos de Joaquim Roriz e foi apontado como um dos operadores de Gim no esquema que arrecadou R$ 5 milhões junto à UTC na CPI da Petrobras; também foi preso Paulo Roxo, outro personagem conhecido em Brasília, que era uma das pessoas mais próximas ao ex-governador José Roberto Arruda (Foto: Leonardo Attuch)
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Brasília 247 – A Operação Lava Jato chegou, agora, à Câmara Legislativa do Distrito Federal. Isso porque, além do ex-senador Gim Argello, foi preso na etapa Vitória de Pirro da Operação Lava Jato o secretário-geral da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Valério Neves, que é o braço direito da presidente da casa, Celina Leão.

Como secretário-geral, é ele o responsável por todos os contratos da casa presidida por Celina, que hoje está no PPS.

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Neves foi personagem influente dos governos de Joaquim Roriz e também apontado como um dos operadores de Gim no esquema que arrecadou R$ 5 milhões junto à UTC na CPI da Petrobras.

Também foi preso Paulo Roxo, outro personagem conhecido em Brasília, que era uma das pessoas mais próximas ao ex-governador José Roberto Arruda.

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A 28ª fase da Lava Jato apura denúncias de que o ex-senador Gim teria recebido propina de R$ 5 milhões para não convocar empreiteiros para depor na CPI da Petrobras, em 2014. O dinheiro teria sido repassado para campanhas eleitorais.

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