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Brasília

Líder do governo quer votar Previdência no Senado até 5 de setembro

Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) avalia ser possível encerrar a votação do texto da reforma da Previdência na Casa até 5 de setembro e também afirma haver apoio dos senadores para inclusão de estados e municípios no projeto aprovado na Câmara dos Deputados

(Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)
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247 - O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo Bolsonaro no Senado, avalia ser possível encerrar a votação do texto da reforma da Previdência na Casa até 5 de setembro. A declaração foi feita nesta quinta-feira 11, um dia depois de o texto-base da PEC ter sido aprovada em primeiro turno no plenário da Câmara com 379 votos a favor e 131 contrários.

Bezerra Coelho também afirma haver apoio dos senadores para inclusão de estados e municípios no projeto aprovado na Câmara dos Deputados. Leia mais sobre isso na reportagem da Reuters:

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Existe apoio no Senado para incluir estados e municípios na reforma, diz Bezerra

BRASÍLIA (Reuters) - Existe apoio suficiente no Senado para a inclusão de Estados e municípios na reforma da Previdência, afirmou nesta quinta-feira o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e a Proposta de Emenda à Constituição dever ser dividida para que apenas essa parte precise retornar à Câmara.

“Essa é a nossa expectativa, existe muito apoio no Senado”, disse o senador.

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Na terça-feira, antes de iniciar a votação na Câmara, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), conseguiu um acordo entre alguns governadores e prefeitos que ainda tentavam a inclusão no texto a ser votado, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e deputados do partido Novo, que prentendiam apresentar um destaque para inclusão ainda na Câmara. O Novo terminou por retirar o destaque.

A intenção dos parlamentares é que Estados e municípios sejam incluídos na reforma no Senado e apenas essa modificação volte para a Câmara, no que Maia e Alcolumbre estão chamando de uma PEC paralela.

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Segundo Bezerra, quando a reforma for aprovada no Senado, Alcolumbre, como presidente do Congresso, vai apartar a base da reforma e promulgá-la, enquanto as questões relativas a Estados e municípios serão transformadas em uma segunda PEC, que seguirá para a Câmara.

“E aí abre um processo, que é comissão especial, Constituição e Justiça. E então isso leva ainda uns 60, 90 dias”, disse. “A gente espera que o ambiente político entre Câmara e governadores melhore. Porque azedou e não pode ser incluído. Acho que pode melhorar”.

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Estados e municípios estavam no texto da reforma enviado pelo governo, mas foram retirados na comissão especial da Câmara porque não houve acordo e a manutenção corria o risco de prejudicar a tramitação da matéria.

Reportagem de Lisandra Paraguassu

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