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Brasília

Líderes convocam eleição do novo presidente da Câmara para terça

A base do presidente interino Michel Temer decidiu nesta quinta (7) convocar a sessão para eleger o novo presidente da Câmara para a próxima terça (12); a decisão contraria a convocação do presidente interino da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), que havia convocado a sessão de eleição para quinta (14), às 16h; conforme o entendimento da Secretaria-Geral da Mesa, a decisão dos líderes não anula a sessão de quinta, mas se o novo presidente da Câmara for eleito na terça, a sessão que Maranhão convocou fica prejudicada

A base do presidente interino Michel Temer decidiu nesta quinta (7) convocar a sessão para eleger o novo presidente da Câmara para a próxima terça (12); a decisão contraria a convocação do presidente interino da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), que havia convocado a sessão de eleição para quinta (14), às 16h; conforme o entendimento da Secretaria-Geral da Mesa, a decisão dos líderes não anula a sessão de quinta, mas se o novo presidente da Câmara for eleito na terça, a sessão que Maranhão convocou fica prejudicada (Foto: Valter Lima)
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247 - A base do presidente interino Michel Temer decidiu nesta quinta-feira (7) convocar a sessão para eleger o novo presidente da Câmara para a próxima terça (12). A decisão contraria a convocação do presidente interino da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), que havia convocado a sessão de eleição para quinta (14), às 16h.

Conforme o entendimento da Secretaria-Geral da Mesa, a decisão dos líderes não anula a sessão de quinta. Contudo, caso o novo presidente da Câmara já seja eleito na terça, a sessão que Maranhão convocou fica prejudicada. A convocação da sessão para eleger o sucessor de Cunha para a próxima terça vai inviabilizar a realização da reunião da Comissão de Constituição e Justiça.

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Candidatos 

O chamado Centrão, bloco parlamentar informal que reúne os principais partidos que dão sustentação ao governo Temer na Câmara, é o que tem mais força para tentar emplacar um nome.

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Um dos mais cotados para o mandato-tampão até fevereiro de 2017 é o líder do PSD, deputado Rogério Rosso (PSD-DF). Aliado de Cunha e integrante da atual base aliada, ele ganhou destaque ao presidir a comissão especial do impeachment da Câmara que analisou o processo de Dilma Rousseff.

Outro cotado para a sucessão é o líder do PTB, Jovair Arantes (GO), que foi relator na comissão do impeachment na Câmara e também compõe a base do governo.

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Partidos como o PSDB e o DEM, que ocupam ministérios no governo Temer, têm seus próprios nomes. O líder tucano, Antonio Imbassahy (BA), é o mais forte dentro da sigla. Entre os democratas, há Rodrigo Maia (RJ) e José Carlos Aleluia (BA).

Ainda na base aliada, uma ala do PMDB defende que, por ser o maior partido com representação na Câmara, a vaga deveria ficar com a legenda. Um dos nomes considerados pelos parlamentares é o do presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Osmar Serraglio (PMDB-PR).
Primeiro-secretário da Câmara, o deputado Beto Mansur (PRB-SP) é outro nome possível para a disputa. 

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O PSOL, que faz oposição ao governo Temer, planeja lançar um candidato próprio para marcar posição. 

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