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Brasília

Líderes do movimento negro discutem agenda eleitoral antirracista com Barroso e Gilmar Mendes

Estiveram presentes a deputada federal Benedita da Silva (PT) e integrantes da Coalizão Negra por Direitos, como a advogada Sheila de Carvalho, a socióloga Vilma Reis e o cofundador da Uneafro Brasil Douglas Belchior, assim com o advogado Kakay, do grupo Prerrogativas

Luis Roberto Barroso, do STF, com lideranças do movimento negro (Foto: Divulgação)
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247 - Líderes do movimento negro se reuniram com os ministros Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira, 3, em Brasília, para discutir uma pauta eleitoral contra o racismo para o Brasil, segundo coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

Estiveram presentes a deputada federal Benedita da Silva (PT) e integrantes da Coalizão Negra por Direitos, como a advogada Sheila de Carvalho, a socióloga Vilma Reis e o cofundador da Uneafro Brasil Douglas Belchior. Também esteve presente o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, do grupo Prerrogativas.

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A Coalizão defendeu a ampliação da participação negra e popular nos espaços de poder, a paridade da representação negra com acesso proporcional ao fundo partidário e ao tempo de propaganda partidária e cotas de candidaturas e mandatos negros, segundo a reportagem.

Junto a isso, foi defendido uma cota de 50% de candidatas e representantes mulheres nas Casas legislativas e a oposição da adoção do voto impresso.

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Reforma eleitoral

Ainda, Bergamo informa que “na quarta (4), a Coalização Negra por Direitos lançará a campanha ‘Reforma Racista Não’, que pretende pressionar parlamentares a barrarem mudanças propostas pela nova reforma eleitoral”, que prevê “simplificação de regras de transparência, amarras ao poder de regulação da Justiça Eleitoral, afrouxamento de punição pelo mau uso de verbas públicas e relaxamento das cotas criadas para incentivar a presença de mulheres e negros na política”.

À Folha, Sheila de Carvalho declarou que "em um momento que resistimos à barbárie das mudanças anunciadas na reforma eleitoral, é muito importante que os tribunais reconheçam que essa representatividade é fundamental para o pleno exercício da democracia e da cidadania de brasileiros e brasileiras".

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No ano passado, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu que os partidos devem destinar recursos do fundo eleitoral de maneira proporcional à quantidade de candidatos negros e brancos, aplicando também um princípio similar à propaganda eleitoral gratuita na TV e no rádio.

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