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Brasília

Lobista preso na Lava Jato levou ACM Neto e Rodrigo Maia para passear na Itália

O lobista Paulo Roxo, que foi preso nesta terça (12), em Brasília, em mais uma fase da operação Lava Jato, era uma das pessoas mais próximas ao ex-governador José Roberto Arruda; matéria da revista Veja, de 2009, noticia que Roxo era o "elo nem tão perdido entre o DEM e Arruda"; "No Carnaval deste ano, Roxo levou os deputados Rodrigo Maia e ACM Neto para passear na Itália. Tomaram bons vinhos e visitaram a pista da Ferrari, em Maranello. Antes de o escândalo vir a público, Roxo, Arruda e Maia planejavam divertir-se com a família na Disney, em janeiro", diz o texto da revista

O lobista Paulo Roxo, que foi preso nesta terça (12), em Brasília, em mais uma fase da operação Lava Jato, era uma das pessoas mais próximas ao ex-governador José Roberto Arruda; matéria da revista Veja, de 2009, noticia que Roxo era o "elo nem tão perdido entre o DEM e Arruda"; "No Carnaval deste ano, Roxo levou os deputados Rodrigo Maia e ACM Neto para passear na Itália. Tomaram bons vinhos e visitaram a pista da Ferrari, em Maranello. Antes de o escândalo vir a público, Roxo, Arruda e Maia planejavam divertir-se com a família na Disney, em janeiro", diz o texto da revista (Foto: Valter Lima)
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247 - O lobista Paulo Roxo, que foi preso nesta terça-feira (12), em Brasília, em mais uma fase da operação Lava Jato, era uma das pessoas mais próximas ao ex-governador José Roberto Arruda.

Matéria da revista Veja, de 2009, noticia que Roxo era o "elo nem tão perdido entre o DEM e Arruda". "No Carnaval deste ano, Roxo levou os deputados Rodrigo Maia e ACM Neto para passear na Itália. Tomaram bons vinhos e visitaram a pista da Ferrari, em Maranello. Antes de o escândalo vir a público, Roxo, Arruda e Maia planejavam divertir-se com a família na Disney, em janeiro", diz o texto da revista.

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A 28ª fase da Lava Jato apura denúncias de que o ex-senador Gim Argelo teria recebido propina de R$ 5 milhões para não convocar empreiteiros para depor na CPI da Petrobras, em 2014. O dinheiro teria sido repassado para campanhas eleitorais.

 

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