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Brasília

Mamãe eu quero democracia, diz Erika Kokay

A deputada federal Erica Kokay (PT-DF) pediu no Twitter democracia e que o ex-presidente Lula não seja preso; "Mamãe eu quero democracia. Lula Livre! Não ao golpe dentro do golpe", protestou a parlamentar ao participar do bloco Pacotão, em Brasília; o ex-presidente foi condenado sem provas tanto em primeira instância, pelo juiz federal Sergio Moro, como na segunda, pelo TRF4

A deputada federal Erica Kokay (PT-DF) pediu no Twitter democracia e que o ex-presidente Lula não seja preso; "Mamãe eu quero democracia. Lula Livre! Não ao golpe dentro do golpe", protestou a parlamentar ao participar do bloco Pacotão, em Brasília; o ex-presidente foi condenado sem provas tanto em primeira instância, pelo juiz federal Sergio Moro, como na segunda, pelo TRF4 (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - A deputada federal Erica Kokay (PT-DF) pediu no Twitter democracia e que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não seja preso. "Mamãe eu quero democracia. Lula Livre! Não ao golpe dentro do golpe".

O ex-presidente foi condenado sem provas no processo envolvendo o triplex no Guarujá (SP) tanto em primeira instância, pelo juiz federal Sergio Moro, como na segunda, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre.

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O Ministério Público Federal denunciou o petista, em setembro de 2016, alegando que o ex-presidente recebeu R$ 3,7 milhões em benefício próprio da empreiteira OAS, entre 2006 e 2012, através de um triplex no Guarujá (SP). Mas o curioso é que um dos procuradores, Henrique Pozzobon, admitiu não existir "prova cabal" de que o petista é "proprietário no papel" do tripléx. 

"Precisamos dizer desde já que, em se tratando da lavagem de dinheiro, ou seja, em se tratando de uma tentativa de manter as aparências de licitude, não teremos aqui provas cabais de que Lula é o efetivo proprietário no papel do apartamento, pois justamente o fato de ele não figurar como proprietário do tríplex, da cobertura em Guarujá é uma forma de ocultação, dissimulação da verdadeira propriedade", disse o procurador.

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Nove meses antes, em janeiro, o ex-presidente publicou no site do Instituto Lula um dossiê completo em que disponibiliza todos os documentos referentes ao apartamento. Foram publicados seus contratos com a Bancoop, sua declaração de Imposto de Renda, a declaração de bens ao Tribunal Superior Eleitoral e os contratos que compravam a desistência da ex-primeira-dama Marisa Letícia em continuar com o imóvel (confira aqui).

O ex-presidente recebeu apoio de artistas, intelectuais e juízes. A 12 dias da julgamento no TRF4, que aconteceu no dia 24 de janeiro, 600 juristas divulgaram uma carta em cinco idiomas para o mundo, denunciado o estado de exceção judicial no Brasil.

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Segundo o texto, "com cumplicidade de parte do Poder Judiciário, o Sistema de Justiça, não apenas em relação a Lula, mas especialmente em razão dele, tem sufocado o direito à ampla defesa, tratando-o de forma desigual e discriminatória e criado normas processuais de "exceção" contra ele e vários investigados e processados, típico 'lawfare', subordinado ao processo eleitoral" (leia mais aqui).

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