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Brasília

Manifestantes entram em confronto com a polícia em frente ao Congresso

Manifestantes de centrais sindicais contra o projeto de terceirizações entraram em confronto com a Polícia Militar, em Brasília; um pequeno grupo bloqueou o acesso de veículos à entrada da Câmara dos Deputados; pessoas vestidas com uniforme da CUT deram bandeiradas em PMs, que revidaram com spray de pimenta e golpes de cassetete; um manifestante ficou com a cabeça ferida com confronto

Manifestantes de centrais sindicais contra o projeto de terceirizações entraram em confronto com a Polícia Militar, em Brasília; um pequeno grupo bloqueou o acesso de veículos à entrada da Câmara dos Deputados; pessoas vestidas com uniforme da CUT deram bandeiradas em PMs, que revidaram com spray de pimenta e golpes de cassetete; um manifestante ficou com a cabeça ferida com confronto (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Manifestantes de centrais sindicais contra o projeto de terceirizações entraram em confronto com a Polícia Militar nesta terça-feira (7), em Brasília. Um pequeno grupo bloqueou o acesso de veículos à entrada da Câmara dos Deputados.

Pessoas vestidas com uniforme da Central Única dos Trabalhadores (CUT) deram bandeiradas em PMs, que revidou revidaram com spray de pimenta e golpes de cassetete. Um manifestante ficou com a cabeça ferida com confronto, que ocorreu em frente ao Congresso Nacional.

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De acordo com a, cerca de 350 pessoas estão no local. Os organizadores estimam que o número é de 5 mil. A segurança na região foi reforçada com 350 policiais. As centrais sindicais realizam manifestações em dez estados e no Distrito Federal.

O presidente da CUT-SP, Adi dos Santos, disse que as centrais sindicais reagirão fortemente em caso de aprovação do projeto da terceirização. "Este projeto precisa ser enterrado. Ela (Dilma Rousseff) precisa discutir com as centrais. Não vamos aceitar nenhuma medida unilateral desse governo. Se for aprovado, a movimentação será mais forte e permanente em todo o estado", afirmou, segundo O Globo.

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O projeto de lei 4330 prevê a contratação de serviços terceirizados para qualquer atividade. Não há limites estabelecidos ao tipo de serviço que pode ser alvo de terceirização. Para a CUT, o projeto pode levar à precarização das relações trabalhistas.

O sindicalista reforçou que haverá "reação nas ruas" caso o projeto seja aprovado. "Se a Dilma sancionar, ela vai ter a reação nas ruas. Nós vamos reagir e ela sabe disso. O governo não teve coragem de mexer nesse projeto e passou para o Congresso sem dialogar", afirmou.

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