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Brasília

Médicos residentes suspendem greve no DF

Médicos residentes da rede pública de saúde do Distrito Federal decidiram suspender a greve iniciada há duas semanas, após o governo do Distrito Federal entregar à categoria um documento em que assume o compromisso de pagar a bolsa dos 900 residentes no valor estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) em março; a bolsa é de R$ 3.330,43, mais 30% de auxílio-moradia

Médicos residentes da rede pública de saúde do Distrito Federal decidiram suspender a greve iniciada há duas semanas, após o governo do Distrito Federal entregar à categoria um documento em que assume o compromisso de pagar a bolsa dos 900 residentes no valor estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) em março; a bolsa é de R$ 3.330,43, mais 30% de auxílio-moradia (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Médicos residentes da rede pública de saúde do Distrito Federal decidiram nesta segunda-feira (27) suspender a greve iniciada há duas semanas, após o governo do Distrito Federal entregar à categoria um documento em que assume o compromisso de pagar a bolsa dos 900 residentes no valor estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) em março. A bolsa é de R$ 3.330,43, mais 30% de auxílio-moradia.

Apesar do fim da greve, há pontos ainda questionados pelo residentes. De acordo com o presidente da Associação Brasiliense dos Médicos Residentes, Bruno Braga Borges, o GDF ainda não deu um prazo para o pagamento dos valores retroativos referentes aos meses de março a junho. "Decidimos voltar amanhã a trabalhar, mas vamos acionar judicialmente e via Ministério Público. Iremos cobrar o que não pagaram", afirmou, segundo relato do G1.

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A categoria alegava erros no pagamento efetuado pela Secretaria de Saúde, que, desde março, não contempla o reajuste garantido pelo MEC em março deste ano. A pasta afirmou que os valores têm como base a quantia paga anteriormente pela bolsa, antes do reajuste, pois não estavam previstos na Leio Orçamentária do DF de 2016, fechada em 2015.

Até então, 900 profissionais operavam com 30% do efetivo e apenas nas áreas de pronto-socorro, urgência e UTI. Os hospitais de Base, Universitário e Materno Infantil, além de regionais da Asa Norte, Ceilândia, Gama, Paranoá, Planaltina, Sobradinho e Taguatinga, foram afetados pela paralisação.

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