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Brasília

Metrô-DF aumenta circulação de trens

O Metrô do Distrito Federal aumentou o efetivo atendendo a uma determinação do TRT; conforme decisão provisória do tribunal, o sistema deve operar com metade de frota, porém o Metrô-DF informou que apenas 10 dos 24 trens estavam em funcionamento; em caso de descumprimento, a multa é de R$ 50 por dia; ao todo, 160 mil pessoas usufruem diariamente do metrô, cujo efetivo chega a 1.080 funcionários

O Metrô do Distrito Federal aumentou o efetivo atendendo a uma determinação do TRT; conforme decisão provisória do tribunal, o sistema deve operar com metade de frota, porém o Metrô-DF informou que apenas 10 dos 24 trens estavam em funcionamento; em caso de descumprimento, a multa é de R$ 50 por dia; ao todo, 160 mil pessoas usufruem diariamente do metrô, cujo efetivo chega a 1.080 funcionários (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 – O Metrô do Distrito Federal aumentou o efetivo na manhã desta quarta-feira (16), atendendo a uma determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Conforme decisão provisória do tribunal, o sistema deve operar com metade de frota, porém o Metrô-DF informou que apenas 10 dos 24 trens estavam em funcionamento por volta das 7h30. Em caso de descumprimento, a multa é de R$ 50 por dia. Ao todo, 160 mil pessoas usufruem diariamente do metrô, cujo efetivo chega a 1.080 funcionários, sendo 600 do setor operacional.

Segundo a diretora do Sindicato dos Metroviários Tânia Viana, a determinação está sendo cumprida e o sistema opera com 12 trens nos horários de pico. "Em um primeiro momento, nós vamos acatar a decisão. Depois nós vamos ver o que vamos fazer, pois até impedidos de entrar em qualquer lugar da empresa. Nenhum dirigente sindical pode entrar", disse.

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O presidente do TRT-DF, André Damasceno, afirmou que o percentual foi estabelecido em consequência da remota possibilidade de consenso entre as classes trabalhadores e patronal. "Evidentemente ainda não atende a necessidade da população. Mas ameniza os efeitos da greve até o julgamento", declarou. A decisão definitiva não tem data marcada em decorrência do andamento do processo.

Tânia afirma que "as principais reivindicações em relação à segurança dos empregados e dos usuários ficaram fora da pauta". "Temos colegas que estão trabalhando nove horas e meia, sem refeição e em seis dias por semana, fazendo movimento repetitivo", acrescentou. As informações são do G1 Distrito Federal.

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A categoria pedia redução da carga horária de oito para seis horas diárias, reivindicação não aceita pelo Metrô. O sindicato pedia, ainda, reajsute salarial de 10%, previdência complementar, aumento da quebra de caixa da bilheteria e correção das distorções salariais do plano de carreira.

Entre as propostas da empresa estavam a reposição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) - 5% no ano passado - mais 1,5% sobre salários e benefícios. A classe patronal também oferecia implementação de previdência complementar valendo partir de janeiro de 2015, correção de distorções salariais no período de 2005 a 2009 e 110 bilhetes de quebra de caixa.

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