CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasília

'Minha consciência só se abre para a Constituição'

Alvo de críticas de vários congressistas citados na lista de investigados que entregou ao Supremo Tribunal Federal, o procurador geral da República, Rodrigo Janot, reagiu nesta terça-feira, 10; "Minhas decisões são tomadas com a responsabilidade que o cargo me impõe", afirmou Janot,  abertura da reunião do Conselho Nacional do Ministério Público, em Brasília; procurador-geral alertou ainda que as investigações sobre as fraudes na Petrobras serão longas e destacou que inquérito não é sinônimo de culpa; "Trata-se de uma investigação. Esse não será um processo curto e não se pode confundir investigação com condenação"

Alvo de críticas de vários congressistas citados na lista de investigados que entregou ao Supremo Tribunal Federal, o procurador geral da República, Rodrigo Janot, reagiu nesta terça-feira, 10; "Minhas decisões são tomadas com a responsabilidade que o cargo me impõe", afirmou Janot,  abertura da reunião do Conselho Nacional do Ministério Público, em Brasília; procurador-geral alertou ainda que as investigações sobre as fraudes na Petrobras serão longas e destacou que inquérito não é sinônimo de culpa; "Trata-se de uma investigação. Esse não será um processo curto e não se pode confundir investigação com condenação" (Foto: Romulo Faro)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Brasília 247 - O procurador-geral da República Rodrigo Janot rebateu nesta terça-feira, 10, as críticas dos políticos acusados de receberem vantagens indevidas de contratos de empreiteiras com a Petrobras. 

"Minhas decisões são tomadas com a responsabilidade que o cargo me impõe. Se as portas do meu gabinete estão, como sempre estiveram, abertas para o diálogo com quem quer que seja, a porta da minha consciência só se abre para a Constituição e a lei que jurei fazer respeitar e cumprir", afirmou Janot na abertura da reunião do Conselho Nacional do Ministério Público, em Brasília.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Alguns parlamentares alegaram inocência. Outros tentaram colar no procurador a acusação de que ele teria avisado com antecedência ao vice-presidente da República, Michel Temer, e outros políticos sobre o conteúdo da lista de investigados. As críticas teriam como referência conversas mantidas por Janot com Temer e com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, poucos dias antes de apresentar os pedidos de abertura de inquérito.

O procurador-geral alertou ainda que as investigações sobre as fraudes na Petrobras serão longas. O caso, que tem provocado turbulência política, estaria apenas na fase inicial. Janot disse que é importante destacar ainda que inquérito não é sinônimo de culpa. "Trata-se de uma investigação. Esse não será um processo curto e não se pode confundir investigação com condenação".

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O procurador não mencionou as críticas. Mas disse que, quem o conhece, sabe que ele sempre pautou sua atuação profissional pelo diálogo. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO