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Brasília

MP-DF entra com nove ações contra Agnelo Queiroz por nepotismo

O Ministério Público do Distrito Federal entrou na Justiça com nove ações civis públicas contra o governador do DF, Agnelo Queiroz, por improbidade administrativa; segundo o ministério, a nomeação de pessoas com parentesco entre si para diversos cargos do Executivo local, o que configura prática de nepotismo; somadas as ações, a multa que o MP pede que seja aplicado ao governador é superior a R$ 2,5 milhões; a Secretaria de Comunicação do GDF afirmou que o governador "ainda não foi citado nos processos"

O Ministério Público do Distrito Federal entrou na Justiça com nove ações civis públicas contra o governador do DF, Agnelo Queiroz, por improbidade administrativa; segundo o ministério, a nomeação de pessoas com parentesco entre si para diversos cargos do Executivo local, o que configura prática de nepotismo; somadas as ações, a multa que o MP pede que seja aplicado ao governador é superior a R$ 2,5 milhões; a Secretaria de Comunicação do GDF afirmou que o governador "ainda não foi citado nos processos" (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) entrou na Justiça com nove ações civis públicas contra o governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), por improbidade administrativa. Segundo o ministério, a nomeação de pessoas com parentesco entre si para diversos cargos do Executivo local, o que configura prática de nepotismo. Somadas as ações, a multa que o MP pede que seja aplicado ao governador é superior a R$ 2,5 milhões. A Secretaria de Comunicação do GDF afirmou que o governador "ainda não foi citado nos processos".

Em cada uma das peças jurídicas, três promotores pedem que Agnelo tenha os direitos políticos suspensos por cinco anos e pague multa no valor de 12 vezes o montante da remuneração como governador (R$ 23.449,55), além de ser firmar contratos com o Poder Público por três anos.

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Segundo informações do G1, o MP informou que alertou o governador sobre as irregularidades e recebeu recomendação de exonerar os servidores. No entanto, segundo o ministério, o gestor ignorou os alertas.

"Mesmo sabedor da ilegalidade patente, Agnelo Queiroz menosprezou a Constituição Federal, desconsiderou a Recomendação emitida, descumpriu, dolosamente, o enunciado da Súmula Vinculante nº 13 do STF e permitiu a continuidade da situação vedada", dizem as ações movidas pelos promotores.

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Caso Agnelo seja condenado em segunda instância, ou seja, por um grupo de juízes, poderá ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa e ficar inelegível por oito anos.

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