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Brasília

MPF entra com ação de improbidade contra irmão de Jucá

A Procuradoria da República do Distrito Federal entrou com uma ação de improbidade administrativa contra quatro ex-integrantes da Companha Nacional da Abastecimento (Conab); eles são acusados de usar recursos do Programa de Garantia de Preços Mínimos para quitar uma dívida de R$ 8,2 milhões com uma empresa privada, a Renascença Armazéns Gerais; foram denunciados Oscar Jucá Neto, ex-diretor financeiro da estatal e irmão do senador Romero Jucá (PMDB-RR); e Germana Dantas Bandeira, gerente de Controle Financeiro e Operações Governamentais; também viraram réus os procuradores da Conab Rômulo Sulz Gonsalves Júnior e Rubem Santos Assis, além do dono da Renascença

A Procuradoria da República do Distrito Federal entrou com uma ação de improbidade administrativa contra quatro ex-integrantes da Companha Nacional da Abastecimento (Conab); eles são acusados de usar recursos do Programa de Garantia de Preços Mínimos para quitar uma dívida de R$ 8,2 milhões com uma empresa privada, a Renascença Armazéns Gerais; foram denunciados Oscar Jucá Neto, ex-diretor financeiro da estatal e irmão do senador Romero Jucá (PMDB-RR); e Germana Dantas Bandeira, gerente de Controle Financeiro e Operações Governamentais; também viraram réus os procuradores da Conab Rômulo Sulz Gonsalves Júnior e Rubem Santos Assis, além do dono da Renascença (Foto: Valter Lima)
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247 - A Procuradoria da República do Distrito Federal entrou com uma ação de improbidade administrativa contra quatro ex-integrantes da Companha Nacional da Abastecimento (Conab).

Eles são acusados de usar recursos do Programa de Garantia de Preços Mínimos para quitar uma dívida de R$ 8,2 milhões com uma empresa privada, a Renascença Armazéns Gerais.

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Foram denunciados Oscar Jucá Neto, ex-diretor financeiro da estatal e irmão do senador Romero Jucá (PMDB-RR); e Germana Dantas Bandeira, gerente de Controle Financeiro e Operações Governamentais.

Também viraram réus os procuradores da Conab Rômulo Sulz Gonsalves Júnior e Rubem Santos Assis, além do dono da Renascença.

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O débito, de acordo com o Ministério Público, deveria ter sido pago sob o carimbo de Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado.

O Ministério Público identificou que, além de usar dinheiro de um programa do governo para honrar com a dívida, a Conab desembolsou R$ 750 mil referentes a uma multa ainda em discussão.

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Os procuradores da República Frederico Paiva e Mirella Aguiar, responsáveis pela denúncia, têm indícios de que a Renascença mantinha laranjas em seus registros societários.

 

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