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Novo secretário de Saúde faz plano emergencial

Novo secretário de Saúde do Distrito Federal, Humberto Fonseca disse que está preparando um plano emergencial para solucionar alguns problemas da rede pública, como falta de medicamentos, de material hospitalar, necessidade de reabertura de leitos de UTI e melhorias nos serviços de radioterapia e hemodiálise; o titular da pasta espera conseguir valores extras por meio de emendas parlamentares; atualmente, pasta tem uma dívida de R$ 460 milhões com fornecedores; o gestor é o terceiro no cargo desde o início da gestão Rodrigo Rollemberg

Novo secretário de Saúde do Distrito Federal, Humberto Fonseca disse que está preparando um plano emergencial para solucionar alguns problemas da rede pública, como falta de medicamentos, de material hospitalar, necessidade de reabertura de leitos de UTI e melhorias nos serviços de radioterapia e hemodiálise; o titular da pasta espera conseguir valores extras por meio de emendas parlamentares; atualmente, pasta tem uma dívida de R$ 460 milhões com fornecedores; o gestor é o terceiro no cargo desde o início da gestão Rodrigo Rollemberg (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Novo secretário de Saúde do Distrito Federal, Humberto Fonseca disse que está preparando um plano emergencial para solucionar alguns problemas da rede pública, como falta de medicamentos, de material hospitalar, necessidade de reabertura de leitos de UTI e melhorias nos serviços de radioterapia e hemodiálise. O gestor é o terceiro no cargo desde o início do governo Rodrigo Rollemberg.

"[Temos] Um orçamento que está problemático neste ano, a gente precisa buscar recurso até para fechar o ano, se não a gente não consegue sequer pagar o que a gente precisa pagar", disse ele ao G1.

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O titular da pasta espera conseguir valores extras por meio de emendas parlamentares. Segundo ele, os 34 mil profissionais da pasta se sentirão mais motivados quando houver melhor infraestrutura. Ele também disse pensar em uma política voltada a 4,5 milhões de pacientes – incluindo moradores do DF e de 22 cidades do Entorno. Atualmente, pasta tem uma dívida de R$ 460 milhões com fornecedores.

"O profissional se sente talvez abandonado e isso possivelmente prejudique o funcionamento do serviço. Acredito que, se a gente conseguir reabastecer as farmácias, o profissional chegar aos postos, hospitais e tiver remédios, equipamentos funcionando, se isso tudo contribuir para o trabalho dele, ele se motiva naturalmente, sem a secretaria precisar fazer qualquer apelo. Tenho convicção que no coração dos profissionais está a vontade de ajudar", complementou.

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O ex-secretário de Saúde do Distrito Federal Fábio Gondim foi exonerado no dia 2, depois de sete meses na função. O substituto dele é advogado e médico A secretária-adjunta, Eliene Berg, permaneceu no cargo.

 

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