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Orçamento menor do Fundo Constitucional pode deixar policiais sem aumento

Utilizado custear segurança pública, além de parte da saúde e educação, em 2018, o Fundo Constitucional, composto por recursos da União, receberá R$ 174 milhões a menos que o estimado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, aprovada na Câmara Legislativa em julho; com um orçamento menor no fundo, os policiais civis não devem ter o reajuste de 37% que garantiria a manutenção da isonomia com a Polícia Federal, não deve ser cumprido

Utilizado custear segurança pública, além de parte da saúde e educação, em 2018, o Fundo Constitucional, composto por recursos da União, receberá R$ 174 milhões a menos que o estimado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, aprovada na Câmara Legislativa em julho; com um orçamento menor no fundo, os policiais civis não devem ter o reajuste de 37% que garantiria a manutenção da isonomia com a Polícia Federal, não deve ser cumprido (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Utilizado custear segurança pública, além de parte da saúde e educação, em 2018, o Fundo Constitucional, composto por recursos da União, receberá R$ 174 milhões a menos que o estimado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, aprovada na Câmara Legislativa (CLDF) em julho. O montante do Fundo Constitucional chegará a R$ 13,6 bilhões. O valor será repartido em R$ 7,8 bilhões para segurança, R$ 2,5 bilhões destinados à educação e R$ 3,3 bilhões aplicados na saúde. 

Com um orçamento menor do funo, os policiais civis não devem ter o reajuste de 37% que garantiria a manutenção da isonomia com a Polícia Federal.

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A secretária de Planejamento, Leany Lemos, apresentou o projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2018. “Quando enviamos a LDO à Câmara Legislativa a receita corrente líquida da União não estava fechada. Por isso, houve a frustração. Conceder um aumento, neste momento, seria dar sabendo que o outro não vai receber”, disse a titular da pasta. 

O governo também descartou a quitação da última parcela do reajuste salarial, pleiteada por 32 categorias desde 2015. “Apenas em caso de um grande aumento da receita seria possível debater esse tema”, acrescentou Leany.

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As nomeações de concursados dependerão do crescimento dos valores em caixa. “No momento, estamos limitados pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), podendo contratar apenas servidores da saúde, educação e segurança. Apenas se sairmos dessa condição, podemos realizar nomeações fora desses setores”, completou.
 
 

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