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Brasília

Para Claudio Humberto, Patriota "torturou" Molina

Segundo o colunista, o ex-chanceler brasileiro proibiu banhos de sol e o segregou a um cubículo sem janela; ordem seria vencer pelo cansaço, obrigando-o a se entregar; presidente da seção brasiliense da Ordem dos Advogados do Brasil defende processo contra Patriota 

Segundo o colunista, o ex-chanceler brasileiro proibiu banhos de sol e o segregou a um cubículo sem janela; ordem seria vencer pelo cansaço, obrigando-o a se entregar; presidente da seção brasiliense da Ordem dos Advogados do Brasil defende processo contra Patriota  (Foto: Leonardo Attuch)
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247 - O colunista Claudio Humberto acusa o ex-chanceler Antonio Patriota de ter praticamente ordenado uma tortura contra o senador boliviano Roger Pinto Molina, confinando-o e proibindo banhos de sol. Leia abaixo:

PATRIOTA FEZ DO ASILO DE MOLINA UMA PRISÃO POLÍTICA 

O ex-chanceler Antonio Patriota interrompeu só uma vez sua atitude omissa e acovardada, durante os 452 dias de asilo do senador Roger Pinto Molina. Ainda assim, para atormentar a vítima, em nome do “bolivarianismo”. Ele foi a La Paz tornar o asilo do perseguido do regime de Evo Morales uma “prisão política”, ordenando restrições a banho de sol, proibindo visitas e segregando-o a cubículo sem janela.

QUE VERGONHA

Segundo diplomatas, a estratégia de Patriota, para bajular o regime de Evo Morales, era vencer Molina pelo cansaço e fazê-lo se entregar.

CRUEL COVARDIA

A ordem cruel do gabinete de Patriota para tomar celular e computador de Molina jamais foi confirmada por escrito, como exigiram diplomatas.

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INSISTÊNCIA 

Além das visitas pessoais ao Itamaraty, o diplomata Eduardo Sabóia enviou vários telegramas a Patriota pedindo a solução do caso Molina.

BONS PROFISSIONAIS

Como o pai, embaixador Gilberto Sabóia, o diplomata Eduardo Sabóia deixa admiradores por onde passa. Washington foi seu posto anterior.

COVARDIA E SUBMISSÃO MARCAM POLÍTICA EXTERNA

O ex-chanceler Antonio Patriota não recusava chance de mostrar como sua política externa era feita à sua imagem e semelhança: cabisbaixa e submissa diante da arrogância da Venezuela e das desfeitas da Argentina e do regime de Evo Morales. Em março, por exemplo, Evo criou um pretexto para inviabilizar o salvo-conduto ao senador Roger Molina, vetando na mesa de negociações o embaixador, Marcel Biato. Em vez de prestigiar o colega diplomata, Patriota cedeu ao cocaleiro.

PROCESSO NELE

O presidente da OAB-DF, Ibaneis Rocha, foi direto ao ponto: Patriota deveria ser processado por omissão, no caso do senador asilado.

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