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Brasília

PF abre inquérito para investigar campanha de Dilma

A Polícia Federal instaurou um inquérito para investigar suspeitas de irregularidades na campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014; o procedimento foi aberto no último dia 7 por determinação do ministro Gilmar Mendes, relator das contas da campanha petista no TSE; ele enviou dois ofícios com pedido de apuração à PF e à Procuradoria-geral da República - um tem relação com a prestação de serviço de empresas contratados pela campanha e outro sobre questões relacionadas à Operação Lava Jato; a PGR se posicionou favorável ao arquivamento do pedido de investigação; o coordenador jurídico do PT, Flavio Caetano, afirmou que a campanha foi conduzida absolutamente dentro da legalidade; as contas já haviam sido aprovadas pelo TSE

A Polícia Federal instaurou um inquérito para investigar suspeitas de irregularidades na campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014; o procedimento foi aberto no último dia 7 por determinação do ministro Gilmar Mendes, relator das contas da campanha petista no TSE; ele enviou dois ofícios com pedido de apuração à PF e à Procuradoria-geral da República - um tem relação com a prestação de serviço de empresas contratados pela campanha e outro sobre questões relacionadas à Operação Lava Jato; a PGR se posicionou favorável ao arquivamento do pedido de investigação; o coordenador jurídico do PT, Flavio Caetano, afirmou que a campanha foi conduzida absolutamente dentro da legalidade; as contas já haviam sido aprovadas pelo TSE (Foto: Valter Lima)
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247 - A Polícia Federal instaurou um inquérito para investigar suspeitas de irregularidades na campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014. O procedimento foi aberto no último dia 7 por determinação do ministro Gilmar Mendes, relator das contas da campanha petista no Tribunal Superior Eleitoral. Mendes enviou dois ofícios com pedido de apuração à PF e à Procuradoria-geral da República, um em junho, outro em agosto.

No primeiro deles, o ministro expunha eventuais ilegalidades encontradas na prestação de serviço de empresas contratados pela campanha. No outro documento, de agosto, Mendes acrescenta informações descobertas pela Operação Lava Jato para sustentar a instauração do inquérito. Ele lembra elementos que que apontam para eventuais pagamentos de propina em forma de doações eleitorais.

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"As doações contabilizadas parecem formar um ciclo que retirava os recursos da estatal, abastecia contas do partido, mesmo fora do período eleitoral, e circulava para as campanhas eleitorais", escreveu Mendes. 

As prestações de contas da campanha da presidente Dilma e do Comitê Financeiro Nacional do PT foram aprovadas com ressalvas pelo TSE no final do ano passado.

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Ao se referir a gastos da campanha considerados suspeitos, Gilmar Mendes afirma que a a prestação de contas petista contém despesas de "duvidosa consistência".

Embora também tenha recebido o ofício assinado pelo ministro, a PGR se posicionou favorável ao arquivamento do pedido de investigação. Rodrigo Janot, procurador-geral da República, argumentou que os fatos contidos no documento, recebido em junho, não apresentavam consistência suficiente para autorizar a adoção das "sempre gravosas providências investigativas criminais".

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O coordenador jurídico do PT, Flavio Caetano, afirmou que a campanha foi conduzida absolutamente dentro da legalidade. Segundo ele, todas as doações foram legais e devidamente registradas na prestação de contas, "aprovada por unanimidade pelo TSE". "Eventuais suspeitas devem ser sanadas com apuração rigorosa, para que todas as dúvidas sejam esclarecidas e possamos virar a agenda eleitoral", concluiu Caetano.

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