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Brasília

PF: celular de Filippelli tinha fotos de maços de dinheiro

O relatório final da Operação Panatenaico, da Polícia Federal, destaca três fotos com maços de notas de cinquenta e cem reais, extraídas de um Iphone 5 apreendido na casa do ex-vice-governador do Distrito Federal Tadeu Filippelli (PMDB); o peemedebista foi um dos 21 indicados pela PF por envolvimento em um suposto esquema de superfaturamento nas obras do Estádio Mané Garrincha, em Brasília; o sobrepreço nas obras foi de R$ 559 milhões, quase o orçamento inicial previsto para a obra toda, de R$ 600 milhões, informou a corporação

Brasília - O ex- vice governador do DF, Tadeu Filippelli, chega a superintendência da Polícia Federal preso na Operação Panatenaico (José Cruz/Agência Brasil) (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - O relatório final da Operação Panatenaico, da Polícia Federal, destaca três fotos com maços de notas de cinquenta e cem reais, extraídas de um Iphone 5 apreendido na casa do ex-vice-governador do Distrito Federal Tadeu Filippelli (PMDB). 

De acordo com o documento, cerca de três meses antes da deflagração das investigações, o peemedebista viajou para a Europa com Afrânio Roberto, apontado como seu emissário de propina. O check-in é da empresa TAP Portugal para o trecho Barcelona-Lisboa, nas datas de 7 e 8 de fevereiro.

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Como consequência, a PF apontou a existência de vínculo entre os investigados e afirmou que não ser possível saber de forma precisa o contexto das imagens com o dinheiro. A corporação salientou a inexistência, suspeita, de mensagens via WhatsApp, “indicando que houve preocupação em deletar eventuais registros”.

A PF indiciou nesta sexta-feira (18) 21 pessoas por envolvimento em um suposto esquema de superfaturamento nas obras do Estádio Mané Garrincha, em Brasília. O relatório de quase 350 páginas foi encaminhado à 10ª Vara da Justiça Federal no DF, e cita os ex-governadores Agnelo Queiroz (PT), José Roberto Arruda (PR) e o ex-vice Tadeu Filippelli (PMDB). De acordo com o documento, o sobrepreço nas obras foi de R$ 559 milhões, quase o orçamento inicial previsto para a obra toda, de R$ 600 milhões.

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No relatório, a PF citou a cifra de R$ 1,575 bilhão. O Tribunal de Contas apontou gastos de até R$ 2 bilhões, e o governo do Distrito Federal, entre R$ 1,4 bilhão e R$ 1,6 bilhão. Também estão entre os indiciados executivos de empreiteiras, funcionários públicos e advogados.

 

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