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Brasília

PGR vai cobrar de Pizzolato R$ 700 mil de gasto com extradição

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai cobrar na Justiça as despesas do Ministério Público Federal e do governo federal com o processo de extradição de Pizzolato; Pizzolato terá que desembolsar aproximadamente R$ 700 mil para quitar as dívidas que teria acumulado depois da fuga; só a Advocacia-Geral da União exigirá mais de R$ 500 mil relativos a gastos com a contratação de advogados na Itália para atuar no processo de extradição; a Procuradoria pretende usar o dinheiro apreendido com Pizzolato no exterior para quitar parte das dívidas do ex-diretor com o Estado brasileiro

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai cobrar na Justiça as despesas do Ministério Público Federal e do governo federal com o processo de extradição de Pizzolato; Pizzolato terá que desembolsar aproximadamente R$ 700 mil para quitar as dívidas que teria acumulado depois da fuga; só a Advocacia-Geral da União exigirá mais de R$ 500 mil relativos a gastos com a contratação de advogados na Itália para atuar no processo de extradição; a Procuradoria pretende usar o dinheiro apreendido com Pizzolato no exterior para quitar parte das dívidas do ex-diretor com o Estado brasileiro (Foto: Valter Lima)
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247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai cobrar na Justiça as despesas do Ministério Público Federal e do governo federal com o processo de extradição de Pizzolato. Pelos cálculos preliminares, Pizzolato terá que desembolsar aproximadamente R$ 700 mil para quitar as dívidas que teria acumulado depois da fuga. Só a Advocacia-Geral da União exigirá mais de R$ 500 mil relativos a gastos com a contratação de advogados na Itália para atuar no processo de extradição do ex-diretor. A Procuradoria-Geral calcula em R$ 170 mil os gastos que teve com tradução de documentos do processo do mensalão para o italiano e com viagens de procuradores brasileiros à Itália para acompanhar as decisões da Justiça italiana sobre o pedido de extradição de Pizzolato.

Segundo o secretário de Cooperação Jurídica Internacional da Procuradoria da República, Vladimir Aras, esta é a primeira vez que o Ministério Público e a AGU cobram ressarcimentos dessa natureza. "Isso deve servir de exemplo para as pessoas que cometem crimes e fogem para o exterior achando que ficarão impunes. A fuga tem risco e tem custos" afirmou Aras.

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Para Adams, a extradição de Pizzolato e a cobrança dos custos do processo são um indicativo do avanço das instituições e do combate à corrupção. "Esse caso sinaliza o efeito positivo e efetivo da atuação integrada e conjunta dos órgãos do Estado brasileiro. Quando há essa integração, os resultados acontecem. Foi um esforço muito grande das equipes de todos os órgãos envolvidos", afirmou.

A Procuradoria-Geral pretende usar o dinheiro apreendido com Pizzolato no exterior para quitar parte das dívidas do ex-diretor com o Estado brasileiro. 

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