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Brasília

PMs ocupam entrada da Câmara, em Brasília

Policiais militares ocuparam a entrada da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), em manifesto contra a prisão de 12 PMs envolvidos na operação tartaruga e proposta de reajuste de benefícios pelo governo do Distrito Federal; cerca de 500 pessoas participam do protesto; revoltados, os manifestantes chegaram a gritar "abaixo a ditadura", "eu existo" e "liberdade"

Policiais militares ocuparam a entrada da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), em manifesto contra a prisão de 12 PMs envolvidos na operação tartaruga e proposta de reajuste de benefícios pelo governo do Distrito Federal; cerca de 500 pessoas participam do protesto; revoltados, os manifestantes chegaram a gritar "abaixo a ditadura", "eu existo" e "liberdade" (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 – Policiais militares ocuparam, nesta quarta-feira (26), a entrada da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), em manifesto contra a prisão de 12 PMs envolvidos na operação tartaruga e proposta de reajuste de benefícios pelo governo do Distrito Federal. Cerca de 500 pessoas participam do protesto, que ocorre no mesmo dia em que uma comissão de PMs e bombeiros tiveram uma reunião com o governador em exercício do DF, Tadeu Filippelli, para discutir a reestruturação da carreira. Mas, de acordo com os policiais, a comissão não representa a categoria. O GDF tem até o dia 2 de julho para enviar uma proposta aos PMs. As informações são do G1 Distrito Federal.

Revoltados, os manifestantes chegaram a gritar "abaixo a ditadura", "eu existo" e "liberdade". No último dia 18, após uma reunião no Clube de Oficiais da PM, ficou decidido que o GDF concederia um reajuste salarial de 22%, escalonado em três anos. Além disso, o auxílio alimentação aumentaria de R$ 650 para R$ 850, valendo a partir de abril, e o auxílio moradia, de R$ 11 para R$ 370 por mês, em três parcelas anuais, a partir de setembro.

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A categoria, no entanto, não aceitou as medidas anunciadas pelo GDF. De acordo com os policiais, a maioria das pessoas presenciou a assembleia tinha pouco tempo na corporação.

Iniciada em outubro passado, a operação tartaruga teve como objetivo paralisar as atividades policiais a fim de pressionar o GDF a ceder às reivindicações da categoria. Oito dos 12 PMs envolvidos na mobilização tiveram seus habeas corpus negados pelo Tribunal de Justiça do DF.

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