Polícia apreende mais um carro com preso ligado ao golpe da Kriptacoin
A Polícia Civil do Distrito Federal apreendeu mais um carro de luxo que estava com um dos presos ligados ao golpe da moeda falsa Kriptacoin; de acordo com os policiais, o Porsche, avaliado em R$ 350 mil, estava em Goiânia (GO) e pertencia a um dos donos da empresa Wall Street Corporate, usada para obter lucros com um esquema de "pirâmide financeira"; são 15 carros de luxo e um avião avaliado em R$ 3,6 milhões encontrados pelos policiais da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor e Ordem Tributária e a Fraudes (CORF)
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Brasília 247 - A Polícia Civil do Distrito Federal apreendeu nesta quarta-feira (4) mais um carro de luxo que estava com um dos presos ligados ao golpe da moeda falsa Kriptacoin. De acordo com os policiais, o Porsche, avaliado em R$ 350 mil, estava em Goiânia (GO) e pertencia a um dos donos da empresa Wall Street Corporate, usada para obter lucros com um esquema de "pirâmide financeira". São 15 carros de luxo e um avião avaliado em R$ 3,6 milhões encontrados pelos policiais da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor e Ordem Tributária e a Fraudes (CORF). Os bens devem ser leiloados para ressarcir as vítimas do golpe que teria movimentado R$ 250 milhões entre janeiro e setembro, segundo as investigações.
Onze pessoas foram presas desde o dia 21 de setembro, quando a polícia desarticulou a organização criminosa. Uma delas converteu a prisão preventiva em domiciliar na sexta-feira (29).
Os membros da organização se passavam por executivos e prometiam altos rendimentos com o negócio, com ganho de 1% ao dia sobre uma moeda virtual falsa – o resgate do saldo só poderia ser feito após um ano. As investigações apontaram que o lucro crescia proporcionalmente à quantidade de aplicações feitas na cadeia, mas era golpe.
Com o objetivo de aparentar legalidade, eles marcavam reuniões, faziam anúncios em outdoors e propagandas, tanto na televisão como na internet, e tiravam fotos com cantores famosos. A promessa de ganhos aumentava, com bônus de 10% por pessoa cooptada, à medida que o grupo recrutava mais investidores para participar do negócio.
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