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Brasília

Polícia apura sumiço de provas na Operação Drácon

A Polícia Civil e o Ministério Público do Distrito Federal cumpriu mandados de busca e apreensão nas casas dos servidores da Câmara Legislativa (CLDF) Sandro Vieira e Alexandre Braga Cerqueira, ligados aos deputados distritais Celina Leão (PPS) e Bispo Renato (PR), respectivamente; os dois foram alvos de condução coercitiva, quando são levados obrigatoriamente a depor; de acordo com o MP, os parlamentares foram flagrados pelas câmeras de segurança da Câmara carregando documentos antes da primeira fase da Operação Drácon, que apura desvios de verbas para pagamento de propina

A Polícia Civil e o Ministério Público do Distrito Federal cumpriu mandados de busca e apreensão nas casas dos servidores da Câmara Legislativa (CLDF) Sandro Vieira e Alexandre Braga Cerqueira, ligados aos deputados distritais Celina Leão (PPS) e Bispo Renato (PR), respectivamente; os dois foram alvos de condução coercitiva, quando são levados obrigatoriamente a depor; de acordo com o MP, os parlamentares foram flagrados pelas câmeras de segurança da Câmara carregando documentos antes da primeira fase da Operação Drácon, que apura desvios de verbas para pagamento de propina (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - A Polícia Civil e o Ministério Público do Distrito Federal cumpriu nesta segunda-feira (17) mandados de busca e apreensão nas casas dos servidores da Câmara Legislativa (CLDF) Sandro Vieira e Alexandre Braga Cerqueira, ligados aos deputados distritais Celina Leão (PPS) e Bispo Renato (PR), respectivamente. Os dois foram alvos de condução coercitiva, quando são levados obrigatoriamente a depor.

De acordo com o MP, os parlamentares foram flagrados pelas câmeras de segurança da Câmara carregando documentos antes da primeira fase da Operação Drácon, que apura desvios de verbas para pagamento de propina. 

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Na CLDF, Cerqueira foi responsável pelos contratos e pagamentos da Casa. Em depoimento ao MP, o presidente da Associação Brasiliense de Construtores, o empresário Afonso Assad, apontou o servidor como emissário de deputados, tendo cobrado “ajuda” dele, ou seja, participação no suposto esquema que exigia pagamento de propina em troca de assinatura de contrato público.

A assessoria do deputado Bispo Renato informou que "não tem conhecimento de nenhum ato ilícito envolvendo" Cerqueira, de acordo com informações do G1.

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Vieira é suspeito de ocultar informações do gabinete de Celina no dia 22 de agosto, véspera da primeira fase da operação. O assessor parlamentar foi exonerado do cargo de secretário legislativo em 30 de agosto. Ligado à presidente afastada da Casa, Celina Leão, ele passou a exercer o "cargo especial de gabinete". 

Os principais alvos da operação policial foram os membros afastados da Mesa Diretora: Celina Leão (PPS), o primeiro-secretário, Raimundo Ribeiro (PPS), o segundo, Júlio César (PRB), e o terceiro, Bispo Renato Andrade (PR). Também foi alvo da investigação o deputado Cristiano Araújo (PSD), suspeito de articular o esquema de recebimento de propina. Os parlamentares negam envolvimento com irregularidades. Também foi alvo o computador do servidor que redigiu a emenda investigada.

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