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Brasília

Policiais hostilizam deputado na Câmara

Aos gritos de "traidor" e "mensalão", o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP)foi cercado por dezenas de policiais que reivindicavam uma posição do líder favorável à PEC 300, que institui o piso nacional da categoria

Brasília – Dezenas de policiais de vários estados favoráveis à Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 300 invadiram o prédio da Câmara dos Deputados, na manhã de hoje (20), para pedir a aprovação da matéria - que equipara o piso salarial de bombeiros, mi (Foto: Leonardo Lucena)
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Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O líder do governo na Câmara dos Deputados, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), foi hostilizado por policiais que protestam nos corredores da Casa para pressionar os deputados pela votação, em segundo turno, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 300, que institui o piso nacional da categoria.

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Aos gritos de "traidor" e "mensalão", o petista foi cercado por dezenas de policiais que reivindicavam uma posição do líder favorável à PEC. Chinaglia chegou a se desentender com um dos manifestantes, mas parou, algumas vezes para ouvir policiais no trajeto da sala da presidência da Casa até o elevador.

"Isso não me impressiona. Já enfrentamos a ditadura e temos convicção do que estamos fazendo, então, não tem nenhum problema. Alguns podem criar, inclusive, uma situação, como criaram hoje, em que o presidente [da Câmara, Henrique Eduardo Alves] disse que não pauta [a PEC, exigência dos policiais] sob nenhuma hipótese", minimizou o petista.

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Segundo ele, durante o encontro dos representantes dos policiais com o presidente e os líderes partidários, que já estavam reunidos quando os manifestantes forçaram a entrada no prédio da Câmara e depois tentaram invadir o plenário, ficou acordado que o tema seria debatido, na próxima semana, na reunião dos líderes.

"O presidente Henrique falou que, com essa pressão, naturalmente, não vai colocar em pauta [a votação da PEC), e na terça-feira, no colégio de líderes, colocará em debate para ver o que cada bancada pensa. Não significa que vai votar. Cabe a ele, presidente, e não ao líder do governo, conduzir esse processo", acrescentou Chinaglia.

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Edição: Davi Oliveira

 

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